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Mundo

Trabalhadores pedem maior bloqueio digital da Ucrânia à Rússia

Funcionários querem que empresas deixem a Rússia

Reuters/Alexander Ermochenko

O presidente da Microsoft, Brad Smith, escreveu ao líder da Ucrânia este mês afirmando que, apesar dos pedidos de Kiev para cortar todos os laços com a Rússia, a companhia seguiria fazendo negócios no país com clientes não sancionados, incluindo escolas e hospitais.

Smith disse ao presidente Volodymyr Zelenskiy que a Microsoft está “consciente da responsabilidade moral” de proteger civis. No entanto, ele disse que a empresa está discutindo com os governos dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia se “interromperá quaisquer serviços e suporte em andamento” na Rússia e se moverá “em sintonia com suas sanções e outros objetivos econômicos”.

Pequenos grupos de funcionários da Microsoft, SAP e IBM pediram que a retirada total da Rússia após a invasão da Ucrânia, segundo comentários vistos pela agência de notícias Reuters em fóruns de discussão internos e entrevistas com 18 funcionários familiarizados com as empresas, sob condição de anonimato.

Pressão sobre Moscou

Os funcionários pediram às empresas para aumentarem a pressão econômica sobre Moscou. Eles querem que elas suspendam todos os negócios na Rússia, inclusive para clientes de software que podem usar para rastrear vendas, cadeias de suprimentos e força de trabalho.

Questionada sobre as críticas, a IBM disse que deixou de trabalhar com empresas russas em qualquer lugar do mundo.

A SAP informou que está cumprindo as ações do governo e até mesmo indo além delas, e que “receberá novas sanções atualmente em discussão”.

Por enquanto, os funcionários dessas empresas na Rússia estão sendo pagos e acessando ferramentas do local de trabalho, disseram colegas deles.

Questionado sobre as exigências dos trabalhadores sobre as empresas de tecnologia para deixar a Rússia, um porta-voz do Kremlin disse que “algumas empresas estão saindo, outras ficam. Novas virão em seu lugar”.

Bloqueio digital

O vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, um dos principais ativistas do bloqueio digital, disse que a Rússia já sente o impacto da saída de algumas empresas de tecnologia, mas defende uma saída completa. “Continuaremos tentando até que essas empresas tomem a decisão de deixar a Rússia”, afirmou.

Vários funcionários da Microsoft – em ferramentas de bate-papo – também exigiram que a empresa saia da Rússia, com alguns até dizendo à alta administração que se demitiriam, disse um funcionário. A Microsoft se recusou a comentar.

A SAP também disse que, como alguns clientes têm seu software instalado em suas máquinas, podem continuar usando-o independente da decisão da empresa de não fornecer suporte.

Por: Agência Brasil

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Universitário desaparece no mar na Indonésia após ser arrastado por onda gigante

O incidente ocorreu enquanto ele posava para fotos com amigos. As buscas continuam, mas o corpo ainda não foi encontrado

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Roni Josua Simanjuntak

Um estudante universitário de 20 anos, identificado como Roni Josua Simanjuntak, desapareceu após ser varrido por uma onda gigante enquanto posava para fotos na costa rochosa da Praia Kedung Tumpang, em Java Oriental, Indonésia. O trágico acidente ocorreu enquanto o jovem aproveitava férias no local, conhecido por suas belas paisagens e piscinas naturais entre as pedras.

Detalhes do incidente

Segundo relatos de amigos que acompanhavam Roni no momento do acidente, as condições do mar estavam calmas quando eles chegaram ao local. Alguns membros do grupo, inclusive, nadavam tranquilamente nas piscinas formadas entre as rochas. No entanto, de forma inesperada, o mar ficou agitado, e uma onda de grandes proporções se formou, atingindo Roni enquanto ele estava distraído, posando para fotos.

Em um vídeo gravado por um dos amigos, é possível ver a onda gigante se aproximando rapidamente enquanto Roni, desavisado do perigo iminente, permanece na beira das rochas. A força da água o lançou para frente, fazendo com que ele perdesse o equilíbrio e caísse no mar agitado.

Buscas continuam

O incidente aconteceu na última semana, e até o momento o corpo do jovem universitário não foi encontrado. Equipes de resgate locais, juntamente com mergulhadores e voluntários, continuam as buscas na esperança de localizá-lo. A área é conhecida por suas fortes correntes marítimas, o que tem dificultado o trabalho das equipes de busca e resgate.

O vídeo do momento do acidente, compartilhado nas redes sociais, rapidamente viralizou, com muitos internautas expressando condolências à família e aos amigos de Roni. As imagens mostram o momento exato em que o estudante é arrastado para o oceano, e no final do vídeo, algo que aparenta ser seu corpo é visto flutuando e sendo levado pelas correntes.

Aviso sobre os riscos

Autoridades locais aproveitaram o incidente para alertar turistas sobre os perigos de tirar fotos em locais próximos à costa, especialmente em áreas conhecidas por ondas imprevisíveis. A Praia Kedung Tumpang, embora famosa por sua beleza natural, também é conhecida pelas ondas fortes, que podem se formar sem aviso prévio.

As autoridades recomendam que os visitantes evitem se aproximar de áreas perigosas e sigam as instruções dos guias turísticos e da sinalização local, que alerta sobre o risco de afogamento devido às condições imprevisíveis do mar.

Tragédias semelhantes

Infelizmente, casos como o de Roni Josua Simanjuntak não são raros em locais turísticos ao redor do mundo. Recentemente, outros acidentes semelhantes ocorreram em praias da Indonésia, nas quais turistas, distraídos enquanto tiravam fotos ou vídeos, acabaram sendo surpreendidos por ondas e levados pelo mar.

A Praia Kedung Tumpang segue aberta ao público, mas as autoridades reforçam a necessidade de precaução para evitar que novos acidentes trágicos aconteçam.

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Caso raro de homem com três pênis é documentado por médicos no Reino Unido

A descoberta foi feita durante a dissecação do corpo de um idoso de 78 anos, tornando-o apenas o segundo caso registrado no mundo

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Foto:Divulgação

Um caso extremamente raro de trifalia, condição congênita que se caracteriza pela presença de três pênis, foi registrado por estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Birmingham, no Reino Unido. A descoberta ocorreu durante a dissecação do corpo de um idoso de 78 anos. Apesar de externamente aparentar genitais normais, exames revelaram outros dois pequenos pênis “ocultos” na região da virilha.

Este é apenas o segundo caso registrado de trifalia no mundo, conforme publicado no Journal of Medical Case Reports em 9 de outubro. Anteriormente, havia sido relatado o caso de uma criança de 3 meses.

Os dois pênis adicionais do idoso estavam localizados dentro do saco escrotal, o que pode explicar por que a condição passou despercebida durante sua vida. O homem, que media 1,80 m, provavelmente não teve conhecimento da anomalia, e os médicos sugerem que ele poderia ter sofrido de infecções urinárias ou problemas de fertilidade por conta da condição.

De acordo com os especialistas, a condição teria sido causada pela triplicação do tubérculo genital, estrutura responsável pelo desenvolvimento do pênis, controlada por hormônios sexuais.

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Madre superiora confessa roubo de joias doadas por fiéis e é presa na Itália

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A ex-madre superiora de uma congregação religiosa no sul da Itália foi presa após confessar o roubo de joias e objetos de ouro no valor estimado em mais de R$ 480 mil. As peças, doadas por fiéis, estavam guardadas na Cúria Episcopal de Ariano Irpino, onde a religiosa tinha acesso privilegiado às chaves, por conta de sua posição na Congregação do Espírito Santo. O caso foi denunciado pelo próprio bispo local, que percebeu o desaparecimento dos itens sagrados.

Entre os objetos furtados, estava uma relíquia de São Nicolau de Bari, incrustada em um medalhão de grande valor religioso e sentimental para a comunidade. A investigação, conduzida pela Procuradoria de Benevento, revelou que a monja vendeu a maioria das joias e transferiu o dinheiro para o exterior. Grande parte dos itens roubados foi fundida, dificultando sua recuperação, mas algumas peças, como um lingote de ouro e joias de prata, foram recuperadas durante a operação.

As autoridades descobriram ainda que a religiosa escondia parte das joias em seu quarto, disfarçadas em um cesto de roupas sujas. Com a confissão e as evidências, o juiz do caso decidiu decretar a prisão domiciliar da ex-madre superiora, alegando o risco de fuga, especialmente devido às suas conexões internacionais.

A prisão da religiosa abalou a comunidade local, que confiava na monja para proteger e cuidar dos itens sagrados doados por gerações de fiéis. O caso continua sob investigação, com foco na recuperação do restante das joias e no rastreamento dos fundos transferidos para o exterior.

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