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Mundo

Casal cego passa quatro dias com o corpo do filho sem perceber sua morte

Um casal de idosos cegos em Hyderabad, na Índia, passou quatro dias sem perceber a morte do filho, Pramod, de 30 anos. Com dificuldades de locomoção e comunicação, eles não conseguiram pedir ajuda

O casal agora recebe apoio do filho mais velho

Um casal de idosos, ambos cegos, viveu um momento trágico em Hyderabad, na Índia, ao passar quatro dias com o corpo de seu filho em casa sem perceber que ele havia falecido. Kaluva Ramana, de 60 anos, e Shantikumara Kumari, de 65, enfrentam também problemas de mobilidade, o que dificultou a busca por ajuda.

Após a morte de Pramod, de 30 anos, o casal tentou contatá-lo para pedir comida e água, sem obter resposta, acreditando que o filho poderia estar fora. Com vozes fracas e sem conseguir se locomover, eles não puderam solicitar auxílio aos vizinhos.

A situação foi descoberta na segunda-feira (28/10), quando os vizinhos notaram um odor forte vindo da residência e acionaram a polícia. Ao chegarem, os agentes encontraram o casal em estado semiconsciente, ao lado do corpo em decomposição de Pramod, e imediatamente providenciaram comida e água, conforme relatado pelo “Economic Times”.

Investigando a situação, a polícia estimou que o filho pode ter morrido enquanto dormia, quatro dias antes, após ter alimentado os pais. O oficial Surya Nayak explicou que a fraqueza das vozes do casal pode ter impedido que seus chamados fossem ouvidos. “Suspeitamos que Pramod faleceu durante o sono. A causa exata da morte será determinada após uma autópsia”, afirmou.

De acordo com o “Hindustan Times”, Pramod enfrentava problemas com alcoolismo e sua esposa havia deixado o lar levando as duas filhas. Após essa tragédia, o casal agora reside com o filho mais velho, Pradeep, que vive em outra parte da cidade e está fornecendo o suporte necessário.

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Variedades

Mercearia é interditada em MG por armazenar queijo ao lado de lavagem para porcos

Ação do Procon-MG revela irregularidades alarmantes em estabelecimento de vereador, que resultaram na apreensão de 2,3 toneladas de alimentos impróprios

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No total, a operação fiscalizou 15 estabelecimentos, dos quais 13 foram autuados

Uma operação de fiscalização do Procon-MG, realizada entre setembro e outubro, resultou na apreensão de 2,3 toneladas de alimentos impróprios para o consumo e na interdição de quatro estabelecimentos em Conceição das Alagoas, no Triângulo Mineiro. A ação expôs práticas alarmantes de higiene e segurança alimentar, incluindo uma mercearia de propriedade de um vereador local.

Os fiscais encontraram uma série de irregularidades, como produtos com prazos de validade vencidos e falta de informações obrigatórias nas embalagens. Os produtos de origem animal estavam sem registro e selo de inspeção adequados, enquanto os queijos eram produzidos em embalagens de fertilizantes reaproveitadas, o que representa um grave risco à saúde pública.

Além disso, a fiscalização revelou que a área de produção do estabelecimento coexistia com o tratamento de lavagem para alimentação de suínos e a presença de animais domésticos, levantando sérias preocupações sobre a contaminação dos alimentos. As condições de manipulação eram insalubres e totalmente inadequadas, com produtos em decomposição encontrados no local.

MG: mercearia de vereador tinha itens vencidos e queijo perto de lavagem -  Estado de Minas

O vereador responsável pela mercearia foi preso em flagrante, acusado de produzir e comercializar alimentos fora das especificações de segurança e qualidade. Ele foi levado à delegacia de plantão em Uberaba, onde foi ouvido e posteriormente liberado pela Justiça, mas deve enfrentar charges por crimes contra as relações de consumo, além de vender mercadorias falsificadas ou deterioradas.

Rodrigo Lionel Barbosa, promotor de Justiça da 1ª Promotoria de Justiça de Conceição das Alagoas, destacou que “indícios de crime contra a segurança dos consumidores” foram detectados, resultando na prisão do responsável e em um pedido cautelar para proibir a venda de produtos de origem animal e laticínios no estabelecimento.

No total, a operação fiscalizou 15 estabelecimentos, dos quais 13 foram autuados, sendo dois com interdição parcial das atividades, evidenciando a necessidade de rigorosas medidas de fiscalização para proteger a saúde dos consumidores.

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Mulher condenada por matar namorado sufocado em mala na Flórida

Sarah Boone, de 47 anos, foi condenada por matar o namorado, Jorge Torres Jr., sufocado dentro de uma mala, em um caso chocante que expôs gravações de sua indiferença durante o crime

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A sentença está marcada para 2 de dezembro

Uma mulher foi condenada por sufocar seu namorado ao prendê-lo em uma mala em Winter Park, na Flórida. O júri decidiu pela culpa de Sarah Boone, de 47 anos, na última sexta-feira (25), após um julgamento que expôs detalhes chocantes do crime ocorrido em fevereiro de 2020.

Boone se declarou inocente, mas as evidências apresentadas durante o processo foram contundentes. O namorado da acusada, Jorge Torres Jr., de 42 anos, foi encontrado morto dentro da mala no dia seguinte ao incidente. Sarah alegou que o casal estava brincando de esconde-esconde enquanto consumiam bebidas alcoólicas e que achou “engraçado” que ele coubesse no objeto. Ao fechar a mala, acreditou que ele conseguiria sair sozinho, mas ao acordar no dia seguinte, não o encontrou.

As investigações revelaram gravações feitas por Boone, nas quais Jorge pode ser ouvido gritando por ajuda e pedindo para ser libertado, enquanto ela ria da situação. Em seu depoimento no tribunal, Sarah afirmou que episódios anteriores de violência no relacionamento a levaram a crer que estava em risco, justificando sua decisão de manter o namorado na mala. Durante os vídeos, ela chegou a afirmar: “É isso que você faz quando me estrangula” e “É isso que eu sinto quando você me trai”.

A sentença de Boone pela morte de Jorge Torres está agendada para ser anunciada em 2 de dezembro. O caso chocou a comunidade e levantou questões sobre violência doméstica e suas consequências trágicas.

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Mundo

Estudo de 1960 prevê possível colapso da humanidade em 2026 devido ao crescimento populacional

Relatório de Heinz von Foerster alertava para a escassez de recursos e o esgotamento da infraestrutura global caso o crescimento populacional continuasse nos níveis da década de 1960

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Intitulado “Doomsday: Friday, 13 November, A.D. 2026,” o relatório indicava que, sem uma desaceleração no crescimento populacional

Em 1960, o físico austríaco-americano Heinz von Foerster e seus colegas publicaram um estudo que, baseado nas taxas de crescimento populacional da época, previa um possível colapso dos sistemas vitais da sociedade humana. Intitulado “Doomsday: Friday, 13 November, A.D. 2026,” o relatório indicava que, sem uma desaceleração no crescimento populacional, a Terra poderia enfrentar uma crise de escassez de recursos até 2026, com a data simbólica de 13 de novembro como ponto crítico.

A pesquisa não previa um evento apocalíptico específico, mas sugeria que o aumento populacional poderia ultrapassar a capacidade dos sistemas de infraestrutura e dos recursos naturais, comprometendo o fornecimento de alimentos, água e outros bens essenciais. A ideia era que, sem mudanças significativas, o crescimento da demanda poderia ultrapassar a oferta, provocando uma crise de sustentabilidade global.

Ao longo das últimas décadas, o crescimento populacional desacelerou e avanços tecnológicos têm ajudado a otimizar a produção de recursos, mas o estudo de von Foerster permanece relevante como alerta para os desafios de sustentabilidade. O relatório destaca a importância do equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a capacidade do planeta de sustentar a vida, chamando a atenção para o impacto do consumo desmedido de recursos.

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