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Consulado do Brasil em Roma adere à campanha Sinal Vermelho para combater a violência doméstica

Iniciativa do CNJ fortalece apoio às brasileiras residentes na Itália em situações de vulnerabilidade

Foto: Divulgação

O Consulado Geral do Brasil em Roma se uniu à campanha Sinal Vermelho, promovendo o enfrentamento da violência doméstica entre a comunidade brasileira na Itália. O acordo foi firmado pela ouvidora nacional da Mulher e conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Renata Gil. Esta campanha, desenvolvida em parceria com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), visa oferecer um suporte mais robusto para as mulheres que enfrentam situações de violência.

Com uma significativa presença de brasileiros na Itália, onde aproximadamente 159 mil imigrantes residem, a maioria da comunidade é composta por mulheres, representando mais de 70% desse total. A adesão do consulado à campanha se torna um importante mecanismo de proteção, especialmente para aquelas que, por não dominarem o idioma italiano, podem se sentir ainda mais vulneráveis.

Neste ano, o consulado registrou três casos de feminicídio, ressaltando a gravidade do problema. Renata Gil enfatizou a importância da campanha, destacando que “seremos o acolhimento de todas, onde quer que estejam”.

Dados alarmantes do Departamento de Segurança Pública da Itália revelam que, em 2023, 120 mulheres foram assassinadas. Aproximadamente 31,5% das mulheres no país, cerca de 6,78 milhões, já enfrentaram violência física ou sexual ao longo da vida.

Desde o lançamento da campanha Sinal Vermelho em 2020, o CNJ e a AMB têm trabalhado para oferecer um símbolo de auxílio: um X vermelho na palma da mão, que pode ser utilizado como pedido de socorro em farmácias, órgãos públicos e agências bancárias. Essa ação nasceu como resposta ao aumento do feminicídio durante a pandemia de Covid-19, culminando na aprovação da Lei Federal 14.188/2021, que institucionalizou o programa como uma política pública.

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Caso raro de homem com três pênis é documentado por médicos no Reino Unido

A descoberta foi feita durante a dissecação do corpo de um idoso de 78 anos, tornando-o apenas o segundo caso registrado no mundo

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Um caso extremamente raro de trifalia, condição congênita que se caracteriza pela presença de três pênis, foi registrado por estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Birmingham, no Reino Unido. A descoberta ocorreu durante a dissecação do corpo de um idoso de 78 anos. Apesar de externamente aparentar genitais normais, exames revelaram outros dois pequenos pênis “ocultos” na região da virilha.

Este é apenas o segundo caso registrado de trifalia no mundo, conforme publicado no Journal of Medical Case Reports em 9 de outubro. Anteriormente, havia sido relatado o caso de uma criança de 3 meses.

Os dois pênis adicionais do idoso estavam localizados dentro do saco escrotal, o que pode explicar por que a condição passou despercebida durante sua vida. O homem, que media 1,80 m, provavelmente não teve conhecimento da anomalia, e os médicos sugerem que ele poderia ter sofrido de infecções urinárias ou problemas de fertilidade por conta da condição.

De acordo com os especialistas, a condição teria sido causada pela triplicação do tubérculo genital, estrutura responsável pelo desenvolvimento do pênis, controlada por hormônios sexuais.

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Madre superiora confessa roubo de joias doadas por fiéis e é presa na Itália

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A ex-madre superiora de uma congregação religiosa no sul da Itália foi presa após confessar o roubo de joias e objetos de ouro no valor estimado em mais de R$ 480 mil. As peças, doadas por fiéis, estavam guardadas na Cúria Episcopal de Ariano Irpino, onde a religiosa tinha acesso privilegiado às chaves, por conta de sua posição na Congregação do Espírito Santo. O caso foi denunciado pelo próprio bispo local, que percebeu o desaparecimento dos itens sagrados.

Entre os objetos furtados, estava uma relíquia de São Nicolau de Bari, incrustada em um medalhão de grande valor religioso e sentimental para a comunidade. A investigação, conduzida pela Procuradoria de Benevento, revelou que a monja vendeu a maioria das joias e transferiu o dinheiro para o exterior. Grande parte dos itens roubados foi fundida, dificultando sua recuperação, mas algumas peças, como um lingote de ouro e joias de prata, foram recuperadas durante a operação.

As autoridades descobriram ainda que a religiosa escondia parte das joias em seu quarto, disfarçadas em um cesto de roupas sujas. Com a confissão e as evidências, o juiz do caso decidiu decretar a prisão domiciliar da ex-madre superiora, alegando o risco de fuga, especialmente devido às suas conexões internacionais.

A prisão da religiosa abalou a comunidade local, que confiava na monja para proteger e cuidar dos itens sagrados doados por gerações de fiéis. O caso continua sob investigação, com foco na recuperação do restante das joias e no rastreamento dos fundos transferidos para o exterior.

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Sobrevivente é resgatado após 67 dias à deriva no Mar de Okhotsk

O homem de 46 anos estava no catamarã com seu irmão e filho, que não sobreviveram. A investigação sobre as circunstâncias do incidente está em andamento

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Após 67 dias à deriva no Mar de Okhotsk, Mikhail Pichugin é resgatado em estado grave

Um homem de 46 anos, identificado como Mikhail Pichugin, foi resgatado após passar quase dez semanas à deriva em um pequeno catamarã no gélido Mar de Okhotsk, conforme relataram as autoridades russas nesta terça-feira (15).

Mikhail estava em alto-mar desde 9 de agosto, juntamente com seu irmão e seu filho adolescente, que infelizmente não sobreviveram à expedição. As informações foram divulgadas pela mídia estatal RIA Novosti.

Imagens do resgate mostram Pichugin, com uma barba e usando um colete salva-vidas laranja, flutuando em seu barco de bandeira vermelha enquanto equipes de socorro se aproximavam. O Mar de Okhotsk, que fica entre a Sibéria oriental e a Península de Kamchatka, é conhecido por suas águas extremamente frias, geralmente congelando entre outubro e março.

De acordo com Elena Krasnoyarova, porta-voz do gabinete do promotor de transportes do extremo leste da Rússia, o contato com os três homens foi perdido após alguns dias em alto-mar. “Em 14 de outubro, um barco pesqueiro avistou o catamarã nas proximidades do assentamento de Ust-Khayryuzovo, na região de Kamchatka”, afirmou.

As autoridades estão apurando as circunstâncias que levaram ao incidente e investigando possíveis falhas de segurança no tráfego aquático que resultaram na morte do irmão e do filho de Pichugin.

A esposa do sobrevivente comentou que o peso de Mikhail, cerca de 100 kg, pode ter contribuído para sua sobrevivência, uma vez que ele e seus companheiros tinham suprimentos para cerca de duas semanas.

Pichugin será encaminhado a um hospital na cidade de Magadan, no extremo leste da Rússia, para receber cuidados médicos. Segundo informações, ele está em estado grave, mas consciente e apresenta sinais de desnutrição.

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