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Cinema

‘Os Croods 2’: animação da Universal tem estreia remarcada para março

A continuação das aventuras vividas pela família pré-histórica encontra agora um toque de modernidade

Estreia de Os Croods 2 é adiada
Foto: Divulgação/Universal Pictures

Assim como demais produtoras audiovisual, o cinema brasileiro também parece ter sofrido o impacto da pandemia ocasionada pela covid-19, que desacelerou o trabalho da indústria, já que anunciou nova data para a estreia de ‘Os Croods 2: Uma Nova Era’ no país. Inicialmente, a animação estava prevista para chegar às salas de cinema do Brasil nesta quinta-feira (7). No entanto, o lançamento foi prorrogado para março.

A decisão foi anunciada pela Universal Pictures que já previu nova data para a estreia, em 25 de março. Com dublagem de Juliana Paes e Rodrigo Lombardi, o longa é a continuação das aventuras vividas no primeiro filme, lançado em 2013, que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Animação.

Sinopse

Desta vez, a animação ‘Os Croods 2’ retoma o enredo original estrelado pela família Croods, mas insere um mundo novo e moderno vivido pela família dos Belmelhores. A junção da cultura pré-histórica com a da modernidade pode trazer surpresas e alguns desafios.

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Cinema

“Ainda Estou Aqui” faz história com 3 indicações ao Oscar 2025

“Ainda Estou Aqui” faz história com indicações ao Oscar nas categorias Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Filme Internacional, destacando o talento brasileiro no cenário cinematográfico global

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Pela primeira vez, um filme brasileiro concorre à principal categoria do Oscar. Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado nesta quinta-feira (23) ao prêmio de Melhor Filme. Além disso, a produção original Globoplay também disputa nas categorias Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz, com Fernanda Torres.

A cerimônia do Oscar 2025 acontecerá no dia 2 de março, em Los Angeles, com apresentação de Conan O’Brien.

Reconhecimento internacional

O filme, uma adaptação do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, narra a jornada da mãe do autor – uma dona de casa dos anos 1970 que se torna uma importante ativista de direitos humanos após o assassinato do marido pela ditadura militar. A atuação de Fernanda Torres, que revive esse papel marcante, garantiu a ela uma indicação ao prêmio de Melhor Atriz, repetindo o feito de sua mãe, Fernanda Montenegro, indicada em 1999 por Central do Brasil.

Favoritos ao Oscar

O drama musical francês Emilia Pérez lidera as indicações ao Oscar deste ano, com 13 menções, seguido por O Brutalista, com 10. Veja os indicados às principais categorias:

Melhor Filme:

  • Ainda Estou Aqui
  • Anora
  • O Brutalista
  • Um Completo Desconhecido
  • Conclave
  • Duna: Parte 2
  • Emilia Pérez
  • Nickel Boys
  • A Substância
  • Wicked

Melhor Atriz:

  • Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui)
  • Mikey Madison (Anora)
  • Demi Moore (A Substância)
  • Karla Sofía Gascón (Emilia Pérez)
  • Cynthia Erivo (Wicked)

Melhor Filme Internacional:

  • Ainda Estou Aqui (Brasil)
  • Emilia Pérez (França)
  • Flow (Letônia)
  • A Garota da Agulha (Dinamarca)
  • A Semente do Fruto Sagrado (Alemanha)

O impacto de “Ainda Estou Aqui”

O longa já havia se destacado ao vencer o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza e ao ser indicado ao BAFTA. Para Manuel Belmar, executivo da Globo, as indicações ao Oscar reforçam a importância de valorizar histórias nacionais.

“É um orgulho imenso ver nosso primeiro filme original concorrer à maior premiação cinematográfica do mundo. Esse reconhecimento destaca o talento e a cultura brasileira”, afirmou Belmar.

Com as indicações de Ainda Estou Aqui, o Brasil marca sua quinta participação na categoria de Melhor Filme Internacional, após O Pagador de Promessas (1963), O Quatrilho (1996), O Que É Isso, Companheiro? (1998) e Central do Brasil (1999). Será este o momento da tão aguardada vitória brasileira?

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Aposta Brasileira para o Oscar 2025: ‘Ainda Estou Aqui’ e Fernanda Torres ganham destaque internacional

Fernanda Torres se destaca como uma das principais apostas para a categoria de Melhor Atriz, enquanto o filme brasileiro ganha destaque nas listas para Melhor Filme Internacional

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Foto:Reprodução

O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, segue conquistando o público brasileiro e ganhando atenção internacional. O longa, que foi um sucesso de bilheteira no Brasil, aparece como uma das apostas fortes para o Oscar 2025, especialmente na categoria de Melhor Filme Internacional. No entanto, é a atuação de Fernanda Torres que tem se destacado em várias listas de possíveis indicadas ao prêmio de Melhor Atriz.

A personagem Eunice Paiva, interpretada por Torres, tem atraído a atenção da crítica especializada. O site Deadline, um dos mais influentes na cobertura de cinema e televisão, mencionou o filme brasileiro como um dos favoritos na categoria de protagonismo feminino, destacando a competição com a atriz Karla Sofía Gascón, protagonista do filme francês Emilia Pérez, que também figura nas previsões de indicações.

O texto do Deadline sugere que a disputa pelo prêmio de Melhor Atriz será acirrada, apontando que Gascón terá um forte concorrente em Fernanda Torres. “Gascón tem chances de integrar o seleto grupo de mulheres vencedoras do prêmio de Melhor Atriz em língua não inglesa, mas ela encontrará forte competição de Fernanda Torres, que interpreta a protagonista de Ainda Estou Aqui,” destacou o site.

Em entrevista ao Metrópoles, Fernanda Torres comentou sobre as expectativas em relação à possível indicação e ao impacto do filme. Embora não queira criar expectativas excessivas, ela reconhece a importância do filme ser considerado, principalmente por ser uma produção brasileira, falada em português, com chances de estar entre os nomeados a Melhor Filme Internacional. Para ela, já estar na short list de previsões de veículos especializados é um grande feito.

“Estar entre as previsões é algo muito relevante. O Walter Salles é um diretor brasileiro com um diálogo muito forte com o cinema mundial, e isso por si só já é significativo. Mas o Oscar é uma medida de muitas coisas, e ganhá-lo é uma categoria à parte. Estamos em um ano com produções muito fortes, e a chance de Ainda Estou Aqui ser indicado como Melhor Filme Internacional é grande, mas há muitos concorrentes de peso, como o Emilia Pérez e filmes iranianos”, disse Fernanda Torres.

Ela também ressaltou a importância de não criar uma expectativa que possa resultar em frustração, lembrando que o caminho até a premiação é árduo e repleto de outras performances brilhantes. “Eu evito pensar no ‘vai ganhar’ porque isso pode gerar uma sensação de derrota caso o filme não seja indicado. Nosso objetivo é mostrar o trabalho feito com tanto carinho, e estar nessa disputa já é um grande reconhecimento”, concluiu a atriz.

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Cinema

Roteirista revela quanto Suzane Von Richthofen recebeu por novo filme

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Foto: Reprodução

O escritor e roteirista Raphael Montes, responsável pelos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, que retratam o caso Suzane Von Richthofen, compartilhou algumas curiosidades sobre a produção em seu perfil no Instagram. Em uma série de imagens, ele esclareceu dúvidas e mitos sobre o filme, que estreou recentemente nos cinemas.

Montes afirmou que o filme não teve nenhuma colaboração ou pagamento dos envolvidos no crime, que chocou o país em 2002. “As pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra. Não houve contato entre a produção e Suzane Von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos nem seus familiares”, disse.

Ele também explicou que o filme se baseou exclusivamente nos depoimentos dados à Justiça, que são de domínio público. “O filme é uma adaptação de uma história real baseada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo. Esses autos são públicos”, informou.

O roteirista ainda negou que o filme tenha a intenção de romantizar ou enaltecer o assassinato dos pais de Suzane, cometido por ela e pelos irmãos Cravinhos. “A interpretação dos fatos e das versões é facultada ao público. Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos”, declarou.

Por fim, Montes ressaltou que o filme foi feito com recursos privados, sem uso de verba pública. “Não há verba pública na produção: Os filmes são produções feitas com investimento privado. Não há nenhum uso de verba pública em suas realizações”, finalizou.

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