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Economia

Governo vai leiloar 20 imóveis em 9 estados e no Distrito Federal

Fotos podem ser vistas no portal VendasGov

Valter Campanato/Agência Brasil

O Ministério da Economia colocou à venda 20 imóveis pertencentes à União, que poderão ser comprados em leilões que serão realizados este mês. Localizados em nove estados e no Distrito Federal, os imóveis têm valores que oscilam entre R$ 38,5 mil e R$ 17,25 milhões. No total, os bens estão avaliados em R$ 67,5 milhões. Os interessados devem enviar as ofertas eletronicamente, por meio do portal VendasGov.

As ofertas são para terrenos, fazendas, casas e apartamentos situados em São Paulo, Espírito Santo, Distrito Federal, Santa Catarina, Roraima, Rio Grande do Sul, Goiás, Ceará, Bahia e Mato Grosso.

Os editais, as fotos dos imóveis e outros detalhes estão disponíveis no portal VendasGov. Como o processo é virtual, as ofertas podem ser apresentadas até as 14h59 do dia da sessão pública. As sessões públicas são realizadas sempre às 15 horas e a oferta de maior valor vence a concorrência.

“Entretanto, para ocorrer a validação, é necessário anexar o comprovante de pagamento da caução, equivalente a 5% do valor do imóvel, que deverá ser efetuado na Caixa Econômica Federal, conforme edital. Caso a proposta apresentada não seja a vencedora, a caução é integralmente devolvida. Para registrar as ofertas é necessário possuir o cadastro único no portal GOV.BR, que possibilita acesso às páginas do governo federal”, informou o Ministério da Economia.

Acrescentou que sete imóveis estão à venda por terem recebido Proposta de Aquisição de Imóveis (PAI), mecanismo que permite que pessoas físicas ou jurídicas apresentem ofertas de compra para adquirir qualquer imóvel da União. Outros 13 ativos, que não receberam proposta de aquisição, também podem ser arrematados.

Imóveis a serem leiloados

Um terreno de 2,5 mil m² em Santos (SP), avaliado em R$ 1,7 milhão. A concorrência pública será realizada em 8 de abril.

Uma fazenda de 287 mil m² em Aracruz (ES), avaliada em R$ 2,4 milhões, cuja concorrência pública será promovida em 11 de abril.

Um galpão de 6,5 mil m² em Vitória (ES), avaliado em R$ 10,7 milhões. A concorrência pública será no dia em 12 de abril.

Um terreno de 19,16 mil m² em Maringá (PR), avaliado em R$ 6,45 milhões. A licitação havia sido suspensa e será efetivada em 12 de abril.

Um terreno de 1,39 mil m² em Salvador (BA), com benfeitoria/casarão, avaliado em R$ 7,20 milhões. A concorrência havia sido suspensa e será no dia 13 de abril.

Um apartamento de 112 m² em Brasília (DF), localizado na SQS 102, avaliado em R$ 877,5 mil. A concorrência pública será realizada em 14 de abril.

Um terreno de 2,4 mil m² em Palhoça (SC), que pode ser arrematado por R$ 38,5 mil no dia 22 de abril.

Uma casa de 436 m² em Curitiba (PR), que pode ser arrematada por R$ 296,2 mil no dia 5 de abril.

Um terreno de 749 m² em Alecrim (RS), que pode ser adquirida por R$ 106,5 mil no dia 13 de abril.

Um terreno de 5 mil m² em Goiânia (GO), que pode ser arrematado por R$ 15,75 milhões no dia 14 de abril.

Um terreno de 3 mil m² em Paracuru (CE), que pode ser vendido por R$ 146 mil no dia 18 de abril.

Um terreno de 346 m² em Caxias do Sul (RS), que pode ser comprado por R$ 502,5 mil no dia 19 de abril.

Duas salas em Salvador (BA), localizadas no Ed. Centro Empresarial Iguatemi, que podem ser adquiridas por R$ 101,6 mil e R$ 105 mil no dia 20 de abril.

Um terreno de 5,3 mil m² em Alto Garças (MT), que pode ser arrematado por R$ 1,32 milhão no dia 25 de abril.

Um terreno de 173 m², com benfeitoria/loja, em Porto Alegre (RS), que pode ser comprado por R$ 270 mil no dia 26 de abril.

Um terreno de 9.616 m² em Porto Alegre (RS), com benfeitoria/hospital, que retorna ao certame no dia 27 de abril, podendo ser arrematado por R$ 17,25 milhões.

Duas lojas em Fortaleza (CE), que podem ser compradas por R$ 81,24 mil e 107,4 mil, ambas no dia 28 de abril.

Um edifício em Salvador (BA), com 9,6 mil m² de área construída, podendo ser comprado por R$ 2,12 milhões no dia 29 de abril.

Por: Agência Brasil

Economia

Mulher adota estilo de vida ‘ultraminimalista’ e economiza R$ 11 mil por mês

Alicia Rice compartilha sua experiência de viver com o essencial e como essa escolha impactou suas finanças e bem-estar

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Foto: Reprodução/Instagram

Alicia Rice, bartender residente em San Diego, Califórnia, é uma verdadeira referência em minimalismo e conseguiu eliminar gastos desnecessários em um dos lugares mais caros dos Estados Unidos. Com um estilo de vida que ela mesma define como “ultraminimalista”, Alicia consegue poupar cerca de US$ 2 mil, equivalente a aproximadamente R$ 11 mil, mensalmente.

Em uma entrevista, Alicia enfatizou que viver dessa maneira não significa viver em privação. “As pessoas costumam pensar que estou me sacrificando, mas estou muito feliz com o que tenho”, afirmou. Ao contrário de muitos que a cercam, ela se orgulha de estar livre de dívidas.

A residência de Alicia reflete seu modo de vida simples. Ao invés de uma cama convencional, ela dorme em um tatame japonês e a sala é desprovida de sofás ou estantes decorativas. Seu único mobiliário consiste em um tecido felpudo com almofadas e uma pequena mesa, que serve para economizar energia, adornada com uma vela. Um puff e um vaso de planta completam a decoração, mantendo os espaços amplos e arejados.

A decisão de Alicia de adotar esse estilo de vida veio após o fim de um relacionamento, o que a levou a se mudar para San Diego e iniciar um processo de desapego que se estende por mais de uma década. Desde a infância, ela já mostrava tendência a evitar acumular objetos.

Em seu canal no YouTube, ela compartilha sua filosofia de vida, questionando: “Por que eu precisaria de mais de uma boneca?” Para ela, a resposta é simples: “Você só pode segurar uma de cada vez”. A geladeira de Alicia mantém apenas o essencial, refletindo a estética minimalista presente em sua casa. No armário do banheiro, poucos itens também revelam sua abordagem prática e despojada.

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Economia

Salário mínimo em 2025: impactos no INSS e no poder de compra dos brasileiros

O aumento do salário mínimo em 2025 trará mudanças significativas para trabalhadores e beneficiários do INSS

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O valor estimado para o próximo ano é de R$ 1.502, representando um reajuste de 6,67%

Os brasileiros estão atentos às mudanças previstas para 2025 com o reajuste do salário mínimo, um dos principais fatores que afetam diretamente a vida de trabalhadores e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Com base na Política de Valorização Salarial, o próximo ano promete trazer um novo patamar de rendimentos para milhões de brasileiros, refletindo no poder de compra e nas condições econômicas do país.

Novo Salário Mínimo para 2025: Expectativa e Impacto

Em 2024, o salário mínimo foi fixado em R$ 1.412, porém, a expectativa para 2025 é de um aumento significativo. Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o valor estimado para o próximo ano é de R$ 1.502, representando um reajuste de 6,67% em relação ao valor atual. Esse percentual reflete a variação da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), parâmetros utilizados pelo governo para definir o novo valor.

No entanto, há projeções ainda mais otimistas que indicam um possível valor de R$ 1.509, embora a confirmação dependa do encerramento do INPC em novembro de 2024.

Impactos Diretos nos Benefícios do INSS

O reajuste do salário mínimo não apenas beneficia trabalhadores formais, mas também tem um impacto direto sobre os benefícios do INSS, como aposentadorias, pensões e auxílios assistenciais. Isso ocorre porque muitos dos pagamentos realizados pela Previdência Social são vinculados ao piso salarial. Dessa forma, aposentados e pensionistas que recebem o valor mínimo também terão seus rendimentos ajustados para o novo patamar.

A política de valorização salarial, defendida pelo governo, visa proteger o poder de compra dos beneficiários, especialmente em tempos de inflação alta, garantindo que esses cidadãos não percam seu poder de consumo.

Projeções para o Salário Mínimo nos Próximos Anos

Além do valor previsto para 2025, o governo já divulgou estimativas para os anos seguintes, com base nas tendências econômicas atuais. Segundo as projeções, o salário mínimo poderá atingir os seguintes valores:

  • 2026: R$ 1.595
  • 2027: R$ 1.687
  • 2028: R$ 1.783

Essas previsões ajudam trabalhadores e empresas a se prepararem para os próximos anos, ajustando orçamentos e estratégias financeiras.

Pisos Regionais e de Categorias: Diferenças Salariais pelo Brasil

Apesar do piso salarial nacional ser aplicado em todo o território brasileiro, alguns estados possuem piso salarial regional, estabelecido de acordo com o custo de vida local. Estados como São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina adotam pisos próprios que, geralmente, superam o valor nacional, garantindo melhores condições salariais para os trabalhadores dessas regiões.

Além disso, algumas categorias profissionais, como comerciários, metalúrgicos e professores, contam com pisos específicos, definidos por acordos e convenções coletivas de trabalho, que podem variar conforme negociações entre sindicatos e empresas.

Por que Compreender o Reajuste do Salário Mínimo é Importante?

Entender as mudanças no salário mínimo é fundamental para o planejamento financeiro de milhões de famílias brasileiras. Além de afetar diretamente o bolso do trabalhador, o reajuste impacta setores importantes da economia, influenciando preços, consumo e investimentos.

Para empresas, essa é uma oportunidade de avaliar os impactos nos custos operacionais, principalmente no que diz respeito à folha de pagamento. Para as famílias, conhecer as previsões do salário mínimo permite organizar o orçamento, preparar-se para mudanças e evitar surpresas financeiras.

O aumento do salário mínimo em 2025 trará mudanças significativas para trabalhadores e beneficiários do INSS, refletindo em ganhos reais para muitos brasileiros. Ao mesmo tempo, esse reajuste promete aquecer a economia, mantendo o consumo em alta e oferecendo condições mais favoráveis para quem depende desse piso salarial.

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Economia

Comércio prevê alta de R$ 1,5 bilhão no Dia das Crianças, aponta FecomercioSP

Esse aumento pode estar ligado à crescente demanda por cosméticos e produtos de perfumaria como opções de presente

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Foto: Divulgação

O Dia das Crianças, celebrado no próximo sábado (12), deve gerar um volume de negócios estimado em R$ 46,6 bilhões neste ano, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A expectativa é de um aumento de R$ 1,48 bilhão (3,3%) em relação ao mesmo período de 2023.

Apesar de considerado moderado, o crescimento reflete um cenário econômico estável, com o consumo mantendo-se em alta, conforme avaliação da entidade.

Entre os setores mais beneficiados pela data no Estado de São Paulo, o destaque vai para farmácias e perfumarias, que devem registrar uma elevação de 6,7% nas vendas, o equivalente a R$ 665,5 milhões a mais do que em outubro do ano passado. Esse aumento pode estar ligado à crescente demanda por cosméticos e produtos de perfumaria como opções de presente.

O setor de vestuário, tecidos e calçados também deve ver um crescimento de 3%, gerando um acréscimo de R$ 224,2 milhões em relação a 2023. Já o segmento de brinquedos tem uma previsão de alta de 2,5%, representando um aumento de R$ 529,2 milhões no faturamento.

Por outro lado, o setor de eletrodomésticos e eletrônicos deve apresentar um desempenho mais modesto, com uma alta de apenas 0,9%, resultando em R$ 61 milhões adicionais.

A FecomercioSP avalia que essas projeções positivas para o Dia das Crianças indicam boas perspectivas para o comércio no Natal, impulsionado pela entrada do décimo terceiro salário na economia, que tradicionalmente fortalece o consumo no fim do ano.

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