Uma mulher de 33 anos, conhecida como Kayla Barnes-Lentz, tem atraído a atenção do público por sua abordagem única e extrema para prolongar a vida. Autodenominada “biohacker”, Kayla investe tempo e recursos significativos em uma rotina de saúde que visa a longevidade, com o objetivo de viver até os 150 anos.

Cofundadora da clínica LYV The Wellness Space em Los Angeles, Kayla implementa práticas rigorosas em seu dia a dia. Sua rotina inclui a ingestão de 20 suplementos diariamente, a caminhada de 15.000 passos, sessões de oxigenoterapia e até o sono em uma gaiola de Faraday, projetada para bloquear campos eletromagnéticos. Segundo Kayla, essas práticas contribuíram para uma reversão de sua idade biológica em 10 anos.

Em seu podcast, “Otimização da Longevidade”, Kayla compartilha dicas e estratégias sobre como aumentar a expectativa de vida por meio de técnicas de biohacking, que englobam a experimentação com diferentes abordagens para otimizar a saúde e o desempenho do corpo.

Para Kayla, o objetivo não é simplesmente viver para sempre, mas sim ter uma vida saudável ao lado de seu marido, Warren Lentz, que também segue um estilo de vida semelhante. Ela mencionou que, ao iniciar o relacionamento, exigiu que Warren realizasse exames de saúde completos para garantir que ele fosse um parceiro compatível.

A rotina diária de Kayla começa às 5h da manhã e é composta por exercícios físicos, meditação, sauna e uma dieta cuidadosamente planejada, focada em alimentos orgânicos e sustentáveis. Além disso, Kayla mantém uma rigorosa higiene bucal e participa de terapias eletromagnéticas para promover a saúde e reduzir a inflamação.

Ela encerra o dia cedo, por volta das 17h30, após o jantar e mais uma sessão de exercícios, preparando-se para dormir antes das 21h, sempre dentro de sua gaiola de Faraday, reafirmando seu compromisso com um estilo de vida saudável e prolongado.

Uma investigação realizada pela polícia alemã em Düsseldorf revelou um sofisticado esquema de tráfico de drogas que utilizava uma pizzaria local para distribuir cocaína disfarçada em meio às entregas de comida. O restaurante fazia parte de uma rede de crime organizado que operava na Renânia do Norte-Vestfália, o estado mais populoso da Alemanha.

O estabelecimento, que tinha como slogan “Nós entregamos tudo para você”, estava sob vigilância policial desde março deste ano, quando as autoridades começaram a notar um padrão suspeito envolvendo as entregas de uma pizza em particular, a “número 40”. Após intensas investigações, descobriu-se que essa opção no cardápio vinha acompanhada de cocaína, cuidadosamente embalada e escondida nas caixas de entrega.

De acordo com o inspetor-chefe Michael Graf von Moltke, que liderou a operação, a pizzaria era usada como fachada por uma rede maior de tráfico de drogas. “Essa operação era extremamente organizada e bem estruturada. Os criminosos conseguiam esconder as atividades ilegais em plena vista, o que dificultou a detecção inicial”, afirmou.

A operação culminou com a mobilização de 150 policiais, que realizaram buscas em 16 propriedades distribuídas por nove cidades da região. Durante a ação, três suspeitos foram presos e diversas armas de fogo foram encontradas escondidas em uma das propriedades investigadas. As autoridades ainda trabalham para identificar todos os envolvidos na rede e esperam que mais prisões sejam feitas nas próximas semanas.

Além da apreensão de drogas e armas, a operação chamou atenção pela sofisticação do esquema. A cocaína era cuidadosamente empacotada para não levantar suspeitas e os entregadores, sem saber da real atividade do restaurante, levavam as drogas junto com as pizzas para os clientes.

As investigações continuam, com foco em desmantelar o restante da rede de tráfico. As autoridades acreditam que este seja apenas um dos estabelecimentos envolvidos na distribuição de drogas na região e que novas operações devem ocorrer em breve.

As prisões e apreensões reforçam o compromisso da polícia local em combater o crime organizado na Alemanha. “Esse é apenas o começo. Estamos trabalhando para eliminar a rede por completo e garantir que esse tipo de atividade não continue em nossa comunidade”, declarou Moltke.

A operação foi considerada um grande sucesso pelas autoridades, e novas etapas das investigações prometem revelar mais detalhes sobre o funcionamento do esquema, que afetava diretamente a segurança e o bem-estar da população local.

Uma mulher australiana viveu momentos de aflição após ficar presa entre rochas durante sete horas ao tentar recuperar seu celular. O incidente ocorreu em Laguna, uma área localizada cerca de 100 quilômetros de Sydney, enquanto a vítima fazia trilha com amigos em uma propriedade particular.

De acordo com a CNN Internacional, o acidente aconteceu quando o celular da mulher caiu entre as pedras. Ao tentar alcançá-lo, ela escorregou e acabou ficando presa de cabeça para baixo em uma estreita fenda. Seus amigos, que estavam presentes, tentaram libertá-la por aproximadamente uma hora. Sem sucesso, decidiram então chamar os serviços de emergência para o resgate.

O resgate foi conduzido pela equipe de emergência de Nova Gales do Sul, que divulgou imagens do momento da operação. A equipe precisou remover pedras pesadas para abrir um acesso seguro e, em seguida, montou uma estrutura especial para garantir que a mulher fosse retirada em segurança.

Após sete horas de trabalho intenso, a mulher foi finalmente resgatada, com apenas algumas escoriações e sem ferimentos graves. Os socorristas descreveram o resgate como uma operação incomum e desafiadora, mas gratificante devido ao sucesso em salvar a vítima.

O incidente chamou atenção para os riscos de áreas rochosas e o uso de dispositivos eletrônicos em ambientes naturais. Apesar do susto, a vítima se recuperou sem maiores complicações.