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Com o menor tempo já registrado, relógio do Juízo Final marca 89 segundos para a meia-noite

Cientistas destacam ameaças nucleares, tensões geopolíticas, inteligência artificial militar e mudanças climáticas como principais fatores para o ajuste do relógio

Divulgação

O Boletim de Cientistas Atômicos ajustou o Relógio do Juízo Final para 89 segundos antes da meia-noite, o mais próximo do apocalipse em sua história. A decisão foi baseada em uma série de fatores, incluindo ameaças nucleares, tensões internacionais, uso militar de inteligência artificial e mudanças climáticas. O anúncio foi feito em uma coletiva de imprensa no Instituto de Paz dos Estados Unidos, em Washington, nesta terça-feira (28).

Os cientistas alertaram que, apesar de alguns avanços, a humanidade tem falhado em enfrentar desafios globais cruciais. “Os riscos de guerra nuclear, mudanças climáticas e o uso indevido de novas tecnologias continuam a aumentar, sem progressos significativos para mitigar esses problemas”, afirmou Daniel Holz, presidente do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim.

Em 2024, o mundo viveu o ano mais quente já registrado, e, apesar do crescimento de energias renováveis, o ritmo de ação para evitar os piores impactos das mudanças climáticas é insuficiente. O Relógio do Juízo Final, criado em 1947, simboliza o perigo iminente da autodestruição, com a hora mais próxima de seu apocalipse registrada após o fim da Guerra Fria, em 1991, quando o relógio indicava 17 minutos para a meia-noite.

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Bailarina francesa dança em proa de navio durante viagem pela Antártida

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Bailarina francesa dança em meio ao gelo na Antártida em cima da proa de um navio — Foto: Mathieu Forget/Reprodução

A bailarina e coreógrafa Victoria Dauberville, famosa na França, conquistou as redes sociais com um vídeo de sua performance na proa de um navio que navegava pela Antártida. O registro, feito enquanto o navio enfrentava águas congeladas e blocos de gelo, já ultrapassou os 8 milhões de visualizações no Instagram até a última quarta-feira (29).

A performance de Victoria foi gravada em meio a um cenário gelado, mas a bailarina conseguiu realizar seus movimentos com graça, apesar da movimentação do mar. A expedição, que contou com a participação do namorado de Victoria, o fotógrafo Mathieu Forget, foi uma parceria com uma empresa de cruzeiros especializada em viagens para a região antártica. A ideia de gravar o vídeo surgiu espontaneamente, com a aprovação dos comandantes do navio.

Veja:


Em uma entrevista à CBC, Victoria confessou ter sentido muito frio e um pouco de medo, mas também destacou a importância da arte como forma de contar histórias reais. O fotógrafo Forget, por sua vez, explicou que o conceito por trás do vídeo era explorar o contraste entre a fragilidade da dança e o ambiente severo da Antártida.

A repercussão do vídeo gerou questionamentos sobre o uso de Inteligência Artificial na produção do conteúdo. Para esclarecer, a bailarina fez uma nova publicação nas redes sociais, mostrando os bastidores da gravação, que incluem imagens dela sendo levada até a proa e se preparando para a performance.

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Avião com 64 pessoas colide com helicóptero e cai em Washington

Colisão entre avião da American Airlines e helicóptero militar deixa ao menos 30 mortos perto de Washington D.C

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Na tarde de quarta-feira (29/01), um trágico acidente envolvendo um avião de passageiros e um helicóptero ocorreu próximo ao Aeroporto Nacional Reagan, em Washington D.C., Estados Unidos. O avião, que transportava 60 passageiros e quatro membros da tripulação, colidiu com um helicóptero do Exército dos EUA, que estava com três militares a bordo.

Até o momento, informações não confirmadas indicam que 30 corpos foram resgatados, enquanto quatro pessoas estariam entre os sobreviventes. O estado de saúde desses sobreviventes ainda não foi divulgado. Entre as vítimas confirmadas, estavam os ex-campeões mundiais de patinação artística da Rússia, Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, junto com o filho do casal, Maxim, que também é patinador.


O acidente ocorreu enquanto a aeronave da American Airlines, com destino ao Aeroporto Nacional Reagan, se aproximava da pista. O voo 5342, operado pela PSA Airlines, partiu de Wichita, Kansas, a bordo de um jato Bombardier CRJ700. O helicóptero envolvido no acidente era um Sikorsky UH-60 Black Hawk, utilizado pelas Forças Armadas dos EUA para treinamentos.

De acordo com as autoridades, a colisão fez com que o avião se partisse ao meio e caísse no rio Potomac, com a aeronave submersa parcialmente na água. O helicóptero também caiu, ficando de cabeça para baixo. Equipes de resgaste estão no local, com barcos de bombeiros trabalhando na operação.

A Administração Federal de Aviação (FAA) informou que o incidente aconteceu enquanto o avião tentava realizar a aproximação para aterrissagem. A causa da colisão ainda está sendo investigada pelas autoridades.

O presidente Donald Trump, em uma postagem nas redes sociais, expressou sua solidariedade e questionou as circunstâncias do acidente, destacando que as condições climáticas estavam favoráveis e que a trajetória do avião parecia segura. Ele levantou preocupações sobre a falta de comunicação entre a torre de controle e a tripulação do helicóptero e sugeriu que o incidente poderia ter sido evitado.

As investigações sobre o ocorrido seguem em andamento, e as autoridades locais continuam a busca por mais informações.

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Piloto brasileiro e ex-miss boliviana são detidos com carga de cocaína avaliada em R$ 13 milhões

Piloto e ex-miss boliviana são detidos com 359 kg de cocaína após pouso de emergência na Argentina

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Carga apreendida na Argentina


Na província de Entre Ríos, na Argentina, a polícia prendeu um piloto brasileiro e uma ex-miss boliviana após encontrarem 359 kg de cocaína em um avião. A apreensão aconteceu em uma área rural, quando a aeronave foi forçada a pousar por falta de combustível.

O piloto foi identificado como Carlos Costas Diaz, de 52 anos, e a passageira, Jade Callaú, de 21 anos, que foi coroada Miss FexpoBorja 2019. A carga de cocaína, dividida em 352 pacotes, foi descoberta pela Gendarmeria Nacional da Argentina quando os policiais abordaram o avião em Holt Ibicuy.

Estima-se que a carga tenha um valor aproximado de US$ 2,3 milhões, o equivalente a cerca de R$ 13 milhões.

Apreensão e investigação

O voo partiu da Bolívia e percorreu mais de 1.500 km até o destino final em Buenos Aires, mas foi forçado a fazer uma parada de emergência. As autoridades argentinas seguem investigando o caso, procurando por outros envolvidos no esquema de tráfico internacional. Tanto o piloto quanto a ex-miss continuam sob custódia da Justiça.

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