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Curiosidades

Arábia Saudita inicia construção de prédio com 170 km de extensão

Mega projeto do príncipe herdeiro saudita foi anunciado como uma cidade vertical com capacidade para 9 milhões de residentes.

Foto: Reprodução

Imagine morar em um prédio que se estende por quase todo o litoral de um estado brasileiro. Essa é a proposta do The Line, um projeto arquitetônico que faz parte da cidade de Neom, uma megacidade planejada pelo príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman.

Neom é uma cidade que foi anunciada em 2017, mas que já está em fase de construção. A ideia é que ela seja uma cidade inteligente, sustentável e inovadora, que abrigue diversos setores econômicos, sociais e culturais.

The Line, será um prédio linear com 170 km de extensão, 500 metros de altura e 200 metros de largura. O prédio será dividido em 16 bairros conectados por um sistema de transporte subterrâneo. O prédio terá capacidade para abrigar 9 milhões de pessoas em uma área de 34 km², o que representaria uma alta densidade populacional e uma baixa ocupação do solo.

O objetivo do The Line é ser uma cidade vertical, sem carros e sem emissão de carbono. O prédio será totalmente abastecido por energia renovável, proveniente de fontes como solar, eólica e hidrogênio. Além disso, o prédio preservará 95% da natureza ao seu redor, criando um ambiente saudável e harmonioso para os moradores.

Para se ter uma ideia da dimensão do The Line, se ele fosse construído no Brasil, ele ocuparia quase todo o litoral de Pernambuco, que tem cerca de 187 km de extensão. Se ele começasse no centro de São Paulo, ele terminaria próximo da cidade de Guaratinguetá, no interior do estado. Se fosse na zona sul do Rio de Janeiro, ele ultrapassaria a cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

O príncipe Mohamed bin Salman afirmou que o The Line é um projeto revolucionário, que mudará a forma como as pessoas vivem nas cidades. Ele disse que o prédio será concluído até 2030, como parte da visão estratégica da Arábia Saudita para diversificar sua economia e reduzir sua dependência do petróleo.

No entanto, o projeto enfrenta diversos desafios e críticas. Alguns especialistas questionam a viabilidade técnica, financeira e ambiental do prédio. Outros apontam os problemas sociais e políticos da Arábia Saudita, como a violação dos direitos humanos, a repressão aos dissidentes e a guerra no Iêmen.

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Por que o deserto é o melhor lugar para guardar os aviões não utilizados?

O local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves

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As aeronaves não utilizadas são armazenadas no deserto de Alice Springs, uma região árida e isolada no centro da Austrália, onde funciona o maior estacionamento de aviões do país. Chamado de Asia Pacific Aircraft Storage (APAS), o local oferece condições ideais para a preservação das aeronaves, graças ao clima seco, que evita a corrosão causada pela umidade. Além disso, o espaço amplo e a baixa densidade populacional garantem a segurança e a privacidade dos equipamentos.

O APAS foi inaugurado em 2014, com capacidade para 30 aviões, mas teve de se expandir rapidamente para atender à demanda gerada pela pandemia. Hoje, o local abriga aviões de diversas companhias aéreas, como Qantas, Virgin Australia, Singapore Airlines, Cathay Pacific, entre outras. Entre os modelos estacionados, há desde jatos regionais até transatlânticos, como o Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo.

Apesar de parecer um cenário de abandono, o APAS não é um cemitério de aviões, como alguns veículos de mídia o chamaram. Na verdade, o local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves, que recebem manutenção periódica e estão prontas para voltar a voar assim que as condições permitirem. Segundo o diretor do APAS, Tom Vincent, o objetivo é preservar o valor e a integridade dos aviões, que custam milhões de dólares cada um.

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Peixe com dentes afiados e quase 3m de comprimento é retirado do mar

O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

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Um pescador experiente na Austrália teve uma surpresa ao fisgar uma enguia misteriosa e gigante. O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

Jason Moyce, que trabalha há 50 anos na área, disse que nunca tinha visto nada igual. Ele compartilhou fotos da criatura no Facebook, após capturá-la na região de Pitt Water, na costa australiana.

Segundo ele, o animal é uma enguia, mas não soube identificar a espécie. Em entrevista ao jornal Miami Herald, ele relatou o susto que levou ao puxar a rede. “Foi uma sensação incrível”, afirmou.

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Iphone que caiu de 5 mil metros do voo da Alaska Airlines é achado intacto

Um Boieng 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que realizar um pouso de emergência por causa da abertura de uma porta durante o voo

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Um caso impressionante chamou a atenção dos moradores de Portland, nos Estados Unidos, no último domingo (7/1). Um iPhone foi encontrado intacto na beira de uma estrada, depois de ter caído de uma altura de 5 mil metros, quando a porta de um avião da Alaska Airlines se abriu em pleno voo.

O aparelho foi localizado por Seanathan Bates, um norte-americano que passava pelo local. Ele contou que o telefone estava limpo, sem arranhões e com a tela desbloqueada. Ele entrou em contato com a Junta Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos, que confirmou que se tratava de um dos celulares que haviam sido perdidos durante o incidente aéreo.

Segundo o órgão, outro celular também foi recuperado em um quintal próximo. “Vamos examiná-los e depois devolvê-los aos passageiros. Isso também nos ajuda a saber se estamos procurando na área certa”, afirmou um porta-voz da junta.

O incidente aéreo ocorreu na última sexta-feira (5/1), quando um Boeing 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que fazer um pouso de emergência em Portland, depois que uma porta traseira se soltou durante o voo. O avião havia decolado do mesmo aeroporto e tinha como destino a cidade de Ontário, na Califórnia. A bordo estavam 171 passageiros, que não se feriram.

A porta que se abriu era uma saída de emergência que não estava em uso. O assento ao lado da abertura estava vazio. A cabine se despressurizou rapidamente, o que obrigou os passageiros a usarem máscaras de oxigênio, que caíram dos compartimentos da aeronave. A tripulação realizou uma descida de emergência e conseguiu retornar ao aeroporto de origem em segurança.

O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes. A Alaska Airlines informou que está prestando assistência aos passageiros e que lamenta o ocorrido.

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