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Distrito Federal

Mais 13.850 doses de vacinas contra covid-19 chegam ao DF

Estoques são reabastecidos com doses da AstraZeneca e da Pfizer adulto e infantil; lotes de CoronaVac e Pfizer Baby estão previstos ainda para este mês

Tony Oliveira / Agência Brasília

A Secretaria de Saúde recebeu nesta quarta (16) e quinta (17) mais 13.850 doses de vacinas contra a covid-19. Foram 5.850 doses de Pfizer para pessoas acima de 12 anos, 3.000 doses de AstraZeneca para maiores de 18 anos e 5.000 da Pfizer pediátrica, para uso em crianças de 5 a 11 anos.

“A nossa logística é bem ágil. Em 24 horas, a gente consegue fazer com que a vacina já esteja nas salas”, explica gerente de Rede de Frio, Tereza Luiza. Noventa Unidades Básicas de Saúde aplicam a primeira e a segunda doses, a e os reforços. Confira a lista completa no link.

Vacinação infantil

As 5.000 doses de Pfizer infantil recebidas ampliam a oferta para as crianças de 5 a 11 anos e garantem a segunda dose, que deve ser tomada 21 dias após a primeira. Na segunda-feira (14), foi iniciada a imunização dos bebês de seis meses a 2 anos e 11 meses com comorbidades. Essa vacinação foi possível com o recebimento, na sexta-feira (11), de 14.400 doses da Pfizer Baby, aprovada para essa faixa etária.

O Ministério da Saúde também confirmou para a próxima semana o envio de 14.510 doses de CoronaVac, utilizadas para a faixa etária de 3 e 4 anos. Isso permitirá a retomada da vacinação do grupo, que havia sido interrompida nessa quarta-feira (16). Neste caso, o esquema vacinal também é de duas doses, com intervalo de 28 dias.

Ao todo, serão 42.760 doses recebidas em novembro: 14.510 CoronaVac, 14.400 Pfizer Baby, 5.850 Pfizer, 5.000 Pfizer pediátrica e 3.000 AstraZeneca. Todos os imunizantes são enviados pelo Ministério da Saúde. A Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde faz a conferência e separa as doses conforme as necessidades das sete regiões de saúde do Distrito Federal.

Baixa cobertura

Apesar da disponibilidade de imunizantes e a realização do trabalho de vacinação de segunda a sábado, incluindo ações como o Carro da Vacina e parcerias com escolas e com a sociedade civil, a cobertura vacinal contra a covid-19 no Distrito Federal está abaixo do esperado. Cerca de um milhão de moradores do Distrito Federal estão com o ciclo vacinal contra a covid-19 incompleto.

“O risco maior é que essas pessoas estão suscetíveis porque o seu sistema imunológico já diminuiu a sua carga de proteção. Essas pessoas estão com risco maior de terem uma reinfecção e terem um quadro mais complicado”, afirma o diretor de Vigilância Epidemiológica, Fabiano dos Anjos.

Até o dia 7 de novembro, 86,2% da população acima dos 3 anos havia recebido a primeira dose e 82,5% completaram o ciclo de duas doses. Porém, apenas 54,4% das pessoas acima dos 12 anos haviam retornado para o primeiro reforço. A cobertura do segundo reforço estava em 37,5%.

No caso dos bebês de seis meses a 2 anos e 11 meses, nos dois primeiros dias de vacinação (14 e 16), foram menos de 100 crianças imunizadas. Neste caso, a Secretaria de Saúde, seguindo a orientação do Ministério da Saúde, prioriza o público com comorbidades. Os pais ou responsáveis precisam levar cartão de vacinação, documento de identificação (identidade, certidão de nascimento ou outro) e laudo ou relatório médico que comprove a comorbidade da criança. Em cada local de vacinação, há um responsável técnico para tirar dúvidas.

Crianças dessa faixa etária sem comorbidades podem ser vacinadas com doses remanescentes, no horário popularmente conhecido como “xêpa”, exclusivamente faltando uma hora para o encerramento do horário de atendimento.

O objetivo é evitar perdas técnicas: cada frasco contém dez doses e se, nessa última hora de aplicação de vacina, houver sobra de doses em um frasco aberto, elas poderão ser aplicadas nas crianças sem comorbidades para evitar o desperdício. Os frascos não são abertos caso não haja crianças com comorbidades na sala de vacina durante a última hora de atendimento.

Por: Agência Brasília

Celebridades

Neymar celebra retorno ao Santos com tweet nostálgico: “Tô chegando com os refri”

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Rede Social

Neymar, ídolo do Santos, anunciou seu retorno ao clube após quase 12 anos de sua saída e fez questão de relembrar um momento icônico de sua primeira passagem. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o atacante fez uma declaração especial ao Peixe, seguida de um tweet que se tornou referência: “Tô chegando com os refri, rapaziada.”


A frase, que remonta a 2011, ganhou uma nova repercussão entre os fãs do clube. Na época, o post se tornou um verdadeiro meme, repleto de memes e piadas, e foi originalmente publicado por Neymar dois dias antes da histórica conquista da Libertadores do Santos.

Esse tweet é um símbolo das publicações descontraídas de Neymar nas redes sociais, que, ao longo dos anos, conquistaram uma legião de seguidores e se tornaram parte importante de sua marca. Ao relembrar esse momento, o atacante não só celebra seu retorno ao Santos, como também reforça sua conexão com a torcida, que o acompanhou em sua trajetória de sucesso.

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Distrito Federal

Instituto Sublime Ação realiza Circuito Cultural Gamer em Samambaia com doação voluntária

Evento reúne jogos eletrônicos, realidade virtual e atividades culturais, com doação voluntária de 1kg de alimento ou material de limpeza

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Foto: Eduarda Viana


O Instituto Sublime Ação (ISA) inicia o ano de 2025 com um evento inovador e acessível a toda a comunidade do Distrito Federal. No próximo sábado, dia 1º de fevereiro, o Instituto promoverá o Circuito Cultural Gamer no Complexo Cultural Samambaia, das 9h às 12h e das 12h às 17h. A entrada solicita a doação de 1 kg de alimentos não perecíveis ou materiais de limpeza, com o objetivo de beneficiar instituições que atendem idosos e crianças em situação de vulnerabilidade. Essa ação é realizada de forma voluntária.

O evento será um espaço interativo, repleto de atividades voltadas para a diversão e a inclusão digital. Na arena do circuito, os participantes poderão desfrutar de uma variedade de atrações, como televisores com jogos eletrônicos, óculos de realidade virtual (VR), pista de Just Dance, além de pipoca e algodão doce à vontade.

O Instituto Sublime Ação é uma entidade sem fins lucrativos, composta por uma equipe de colaboradores comprometidos em levar jogos eletrônicos, atividades culturais e esportivas para as populações em situação de vulnerabilidade social. Para Edna Mendes, responsável pelo Instituto, a escolha do tema do evento reflete o crescente impacto dos jogos eletrônicos no Distrito Federal e o desejo de democratizar o acesso a essa tecnologia.

Os jogos eletrônicos têm ganhado muito espaço aqui no Distrito Federal, e queremos proporcionar a mais pessoas o acesso a esse universo. Além de ser uma forma de diversão, a tecnologia também pode ser uma poderosa ferramenta de aprendizado. Nosso objetivo é abraçar a causa da igualdade e equidade para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de desenvolvimentol , afirma Edna Mendes.

O Circuito Cultural Gamer é voltado para todas as idades, com atividades para crianças, jovens e adultos. A iniciativa visa proporcionar uma experiência divertida e enriquecedora para toda a população de Samambaia e região, reforçando o compromisso do Instituto Sublime Ação com a inclusão e a transformação social.

Todos estão convidados a participar deste evento único e a aproveitar as atividades gratuitas oferecidas.

Para mais informações, acompanhe nas redes sociais:

Site: https://institutosublimeacao.org.br/

Instagram: @institutosublimeacao

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Distrito Federal

Enfermeira realiza amputação clandestina no pé de idosa de 103 anos sem anestesia e com bisturi cego

Idosa centenária sofre amputação sem monitoramento adequado, em procedimento realizado em apartamento

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está investigando um caso grave envolvendo a amputação clandestina do pé de uma idosa de 103 anos. O procedimento, realizado em um apartamento na Asa Norte, ocorreu sem anestesia e em condições inadequadas, conduzido por uma enfermeira que não tinha autorização para realizar esse tipo de cirurgia.

O pé da idosa estava completamente necrosado, e a operação foi extremamente dolorosa, uma vez que o bisturi utilizado estava cego e a paciente não recebeu anestesia. Durante o procedimento, a idosa foi enganada com a afirmação de que se tratava apenas da retirada de uma unha encravada.

imagens revelam o estado crítico do pé

Registros fotográficos mostram a gravidade da necrose, que já havia tomado todo o pé e se alastrado pela perna da idosa. O procedimento foi realizado em 13 de dezembro de 2024, sem nenhuma medida de assepsia ou suporte médico adequado. A identidade da vítima e de seus familiares está sendo mantida em sigilo para não prejudicar o andamento das investigações.

Além de apurar as condições do procedimento, a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual (Decrin) também busca entender o destino dado ao membro amputado, que teria sido descartado de maneira irregular.

negligência e descaso com a paciente

A idosa recebia cuidados de home care, com técnicos de enfermagem se revezando em sua assistência. No entanto, a enfermeira contratada para realizar a amputação não fazia parte da equipe habitual e sequer tinha informações básicas sobre a paciente, como seu nome ou idade.

Após o procedimento, surgiram dificuldades para descartar o membro. Mensagens de WhatsApp revelam que a enfermeira chegou a cogitar usar a estrutura do hospital onde trabalha para se livrar do pé necrosado, mas foi impedida, já que o descarte de membros humanos exige que o paciente esteja presente na unidade médica. Em outra mensagem, ela mencionou ter encontrado uma solução por meio de um hospital público, mas não deu detalhes sobre como o descarte foi realizado.

internação e investigação

Após a operação clandestina, a idosa precisou ser internada nesta segunda-feira (27/01) para realizar a amputação adequada da parte da perna afetada pela necrose. Investigadores da Decrin estiveram no hospital e solicitaram depoimentos de familiares e funcionários envolvidos no caso.

A Polícia Civil informou que as investigações seguem sob sigilo e busca responsabilizar os envolvidos no procedimento ilegal.

O caso chama atenção para a negligência e o risco à saúde pública, além de levantar questões sobre os direitos e a dignidade dos idosos em situações de vulnerabilidade. As autoridades trabalham para que os responsáveis sejam punidos.

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