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Esportes

Centros olímpicos recebem mais uma etapa do Brasília e-Sports

Gratuito, o evento ocorre até 11 de fevereiro, com estrutura de metaverso, just dance e muito mais

O evento itinerante Brasília e-Sports segue até 11 de fevereiro | Foto: Instituto Inside Brasil

Já faz tempo que o esporte saiu só do presencial e invadiu também o modo virtual. O e-sports (jogos eletrônicos) veio para ficar, e a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), em parceria com o Instituto Inside Brasil, está promovendo mais uma etapa do Brasília e-Sports, que busca inserir os jogos eletrônicos como prática esportiva no DF e no Brasil.

A etapa começou no último dia 20 e segue até o mês de fevereiro. Serão contemplados os alunos já inscritos nas unidades, que poderão vivenciar a prática esportiva do jogo eletrônico por meio de games como Fifa, Free Fire e Just Dance, em evento itinerante que a cada semana será montado em uma região administrativa diferente.

O Brasília e-Sports é realizado gratuitamente nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs). O encontro tem uma arena montada com área free-to-play (jogos de graça) e diversas estações, além de espaço de realidade virtual. A estrutura inclui metaverso, TVs, jogos, óculos VR, consoles com jogos e áreas com internet.

“Estamos recebendo esse projeto nos centros olímpicos de braços abertos. Além de poder oferecer mais uma ferramenta de transformação social para os nossos jovens, também queremos fortalecer a inserção do e-sports como prática esportiva”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro.

Os próximos COPs contemplados serão os de Sobradinho, São Sebastião e Estrutural.

Programação

→ Sobradinho: sexta (27) e sábado (28) – das 9h às 12h e das 14h às 17h
→ São Sebastião: 3 e 4 de fevereiro – das 9h às 12h e das 14h às 17h
→ Estrutural: 10 e 11 de fevereiro – das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Por: Agência Brasília

Esportes

Teste de paternidade confirma 8º filho de Jô, o sexto fora do casamento

Novo atacante do Amazonas vai morar no Norte do país com a sua esposa

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O atacante Jô, que acaba de assinar com o Amazonas para a Série B do Brasileirão, reconheceu a paternidade de João Gabriel, de um ano, fruto de um caso extraconjugal com a influenciadora Maiára Quinderolly.

O jogador, que foi campeão da Libertadores pelo Atlético em 2013 e defendeu a seleção brasileira, tem agora oito filhos, sendo seis de relacionamentos fora do casamento.

Jô é casado há 15 anos com Claudia Silva, com quem tem dois filhos. A esposa do jogador perdoou a traição e decidiu reatar o casamento, apesar das provocações de Maiára nas redes sociais nos últimos meses.

O casal deve se mudar para o Norte do país, onde Jô vai defender o Amazonas, clube que disputa pela primeira vez a segunda divisão nacional. O atacante é a principal contratação do time para a temporada.

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Esportes

Maconha deixa de ser substância proibida para o UFC, entenda

Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

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A partir de 1º de janeiro de 2024, os lutadores do UFC não serão mais punidos pelo uso de maconha, uma das substâncias que deixaram de ser consideradas proibidas pela nova Política Antidoping da organização. A mudança foi anunciada no último dia do ano passado, junto com outras alterações nas normas que regem o controle de dopagem no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Segundo o comunicado oficial do UFC, a decisão de liberar a maconha se baseia na falta de evidências científicas de que a substância tenha efeitos ergogênicos ou que possa ocultar o uso de outras drogas de aumento de performance, as chamadas PED’s. Além disso, o UFC reconhece que a maconha tem fins medicinais e recreativos em vários países e estados, e que a sua proibição poderia prejudicar a saúde e o bem-estar dos atletas.

A nova Política Antidoping do UFC também traz mudanças nos agentes responsáveis pela coleta, análise e gestão dos exames antidoping. A partir de agora, a Drug Free Sport International (DFSI), ou uma de suas filiadas contratadas, será a encarregada de realizar as coletas de amostras dos lutadores, substituindo a USADA (agência antidoping dos EUA), que era a antiga parceira do UFC. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA). E a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) será a nova administradora do programa antidoping, tendo a autoridade de aplicar as sanções aos infratores.

O UFC afirma que o objetivo da nova política é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. “O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, declarou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização. A nova política também pode influenciar outras modalidades esportivas, que estão de olho na atitude tomada pelo UFC.

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Esportes

Menino Gui e mãe são assaltados à mão armada na saída de São Januário

‘Não respeitaram o Gui no carro, uma criança!’, relatou Tayane. A mãe não confirmou se registrou boletim de ocorrência nem informou o local exato do crime.

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Tayane Gandra, a mãe do menino Gui, que tem uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa, foi vítima de um assalto na madrugada desta quinta-feira (7), após sair do estádio São Januário, onde assistiu à vitória do Vasco da Gama sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo ela, os criminosos apontaram um revólver para ela e o filho, que estava no carro, e levaram celulares, relógios, aliança e causaram muito terror psicológico. Ela relatou o ocorrido nas redes sociais e pediu a proteção de Deus. Ela não informou se fez o registro da ocorrência nem o local exato do crime.

Antes do episódio, Tayane havia publicado um vídeo de Gui saudando os vascaínos que comemoravam a permanência do clube na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.

Gui é um torcedor ilustre do Vasco e foi adotado como talismã do time. Ele ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e se recuperou em novembro do ano passado. As cenas do reencontro dele com a família emocionaram o país.

A história de Gui também mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sancionada pelo governador Cláudio Castro. A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.

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