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Mundo

Entenda como funcionam as eleições presidenciais nos Estados Unidos

As eleições nos Estados Unidos não é por voto direto, mas sim por delegados. Quem receber 270 votos, ganha.

Bandeiras dos Estados Unidos: eleições 2020
Foto: pxhere

O sistema de eleição presidencial dos Estados Unidos é diferente do que acontece no Brasil. Nas eleições de 2020, disputada há dois candidatos que estão acirrados: Trump e Biden. Contudo, mesmo se um deles ganhar mais votos que o outro, não necessariamente será eleito.

Acontece que nos EUA os eleitores não votam diretamente em nenhum candidato, mas sim, em membros do chamado “colégio eleitoral”, composto por 538 delegados. São esses delegados quem votam para presidente.

Para um presidente ser eleito, ele precisa de metade mais um, dos votos dos delegados. Ou seja, 270 votos elegem o novo presidente dos Estados Unidos. Cada delegado representa uma área do país e carrega consigo um voto que será direcionado a qualquer um dos candidatos.

Até a manhã desta quarta-feira Biden lidera o número de votos, com 238 delegados. Ao passo que Trump está com 213. Em número de votos dos eleitores, Biden também está à frente, totalizando 69.308,138, contra 66.966,665 do adversário Trump.

Eleições 2016

Apesar de ter cerca de 3 milhões de votos válidos a menos que Hillary Clinton, Trump venceu as eleições e se tornou presidente. O republicano teve voto de 306 delegados e, por isso, foi eleito.

O feito pode acontecer de novo nas eleições de 2020 caso algum candidato receba votos de delegados responsáveis por grandes estados. Pensilvânia e Michigan têm grande influência na reta final, pois eles possuem 20 e 16 votos de delegados, respectivamente.

Divulgação do resultado

Os votos nos Estados Unidos são por meio de cédulas físicas, ao contrário do Brasil, que são usadas urnas eletrônicas. Dessa forma, a apuração dos votos pode demorar até dias para ser finalizada. Há também os votos antecipados, que são enviados por correspondência dias antes da data oficial.

Com os votos já separados, os funcionários começam a abrir as correspondências e verificar todas as informações pessoais do eleitor e se a assinatura bate com os registros oficiais. Visto que milhões de votos são contabilizados em cada eleição, o resultado pode demorar em virtude das checagens.

Por fim, o voto nas eleições dos Estados Unidos não é obrigatório. Entretanto, houve recorde de votos antecipados em 2020. Um sinal de que a população está mais ativa nas eleições deste ano.

Mundo

Passageiro abre porta e cai de avião momentos antes da decolagem

Homem que embarcou normalmente e abriu uma outra porta, sem autorização, foi atendido no pátio do Aeroporto Pearson, de Toronto, Canadá

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Foto: Reprodução

Um incidente incomum e perigoso ocorreu na noite de segunda-feira no Aeroporto Internacional Pearson de Toronto, quando um passageiro de um voo da Air Canada para Dubai abriu a porta da cabine e caiu na pista, sofrendo ferimentos e atrasando a partida do avião por quase seis horas.

Segundo a Air Canada, o passageiro, que não teve sua identidade revelada, embarcou normalmente na aeronave, um Boeing 777, mas em vez de ir para o seu assento, ele abriu a porta da cabine do lado oposto ao da porta de embarque. A altura da queda foi de cerca de 6 metros.

O passageiro foi socorrido pelos serviços de emergência e pelas autoridades, que foram acionadas imediatamente. A Air Canada informou que o voo AC056, que levaria 319 passageiros, foi adiado e só decolou mais tarde, após a inspeção da aeronave e a reorganização dos passageiros.

A companhia aérea afirmou que seguiu todos os seus procedimentos aprovados de embarque e operação de cabine e que está investigando o incidente. A Autoridade dos Aeroportos da Grande Toronto (GTAA) também confirmou que está ciente do ocorrido e que prestou apoio à Air Canada, à Polícia Regional de Peel e ao Peel EMS.

Até o momento, não se sabe o que motivou o passageiro a abrir a porta da cabine, nem qual é o seu estado de saúde.

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Mundo

Rajadas de vento fazem arranha-céu balançar nos EUA

O arranha-céu, que tem 325 m de altura e 74 andares

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Um fenômeno impressionante foi registrado na noite de ontem (10/1) em Nova York, nos Estados Unidos. Uma forte tempestade, com ventos que chegaram a quase 100km/h, provocou a oscilação de um dos maiores edifícios da cidade, o Brooklyn Tower.

O arranha-céu, que tem 325 m de altura e 74 andares, fica em Downtown Brooklyn, na Avenida DeKalb. Ele foi inaugurado em 2023 e é considerado um dos mais modernos e luxuosos da região.

As imagens capturadas em time-lapse revelam o movimento da estrutura, que parece se inclinar para os lados. Segundo especialistas, esse é um mecanismo de segurança para evitar o colapso do prédio em situações extremas.

Veja o vídeo abaixo:

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Tecnologia

Google demite centenas de funcionários em todo o mundo

A gigante das buscas disse que vai desligar pessoas em sua unidade de assistente de voz, realidade aumentada e de hardware; dois executivos estão deixando a empresa.

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A Alphabet, empresa-mãe do Google, anunciou na última quarta-feira (10) um corte de centenas de empregos em várias áreas, incluindo assistente de voz, realidade aumentada e hardware. A medida faz parte de uma reestruturação organizacional que visa reduzir custos e focar na tecnologia de inteligência artificial (IA) generativa, que permite criar conteúdo original a partir de dados.

De acordo com a Reuters, o Google confirmou que as demissões afetam principalmente a unidade de assistente de voz (Google Assistente), que compete com a Alexa da Amazon e a Siri da Apple, a equipe de realidade aumentada, que desenvolve produtos como o Google Glass e o Google Lens, e a equipe de hardware, que produz os celulares Pixel, os alto-falantes inteligentes Nest e os relógios inteligentes Fitbit.

O Google não informou o número exato de funcionários desligados nem o impacto das demissões no Brasil, mas disse em nota que “alguns times continuam a fazer mudanças organizacionais, que incluem a eliminação de alguns cargos globalmente”.

A decisão da Alphabet também levou à saída dos cofundadores da Fitbit, James Park e Eric Friedman, que venderam a empresa de monitoramento de saúde e condicionamento físico para o Google por US$ 2,1 bilhões em 2019. Apesar da aquisição, o Google continuou a lançar versões de seu Pixel Watch, um produto que concorre com alguns dos dispositivos da Fitbit e também com o Apple Watch.

A reorganização de algumas equipes ocorre em um momento em que gigantes da tecnologia como a Microsoft, a Meta (antiga Facebook) e o Google investem na crescente adoção da IA generativa, que ganhou destaque com o sucesso do ChatGPT, um modelo de conversação desenvolvido pela OpenAI, uma organização sem fins lucrativos apoiada por personalidades como Elon Musk e Peter Thiel.

No ano passado, o Google anunciou planos para adicionar recursos de IA generativa ao seu assistente virtual, que permitiriam ao assistente ajudar as pessoas a planejar uma viagem ou colocar os e-mails em dia e, em seguida, fazer perguntas de acompanhamento.

Em janeiro de 2023, a Alphabet anunciou planos para cortar 12 mil empregos, o equivalente a 6% de sua força de trabalho global. Em setembro de 2023, ela tinha 182.381 funcionários em todo o mundo.

O que diz o Google Brasil

“Como já dissemos, temos investido de maneira responsável nas maiores prioridades de nossa companhia e nas oportunidades significativas à frente. Para melhor nos posicionar para essas oportunidades, diversos times fizeram mudanças na segunda metade de 2023 para se tornarem mais eficientes, alinhando recursos às suas principais prioridades. Alguns times continuam a fazer essas mudanças organizacionais, que incluem a eliminação de alguns cargos globalmente. Continuamos a oferecer suporte aos funcionários impactados para que eles possam buscar novas posições dentro e fora do Google“.

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