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Distrito Federal

Escola se engaja em ações sustentáveis

Guia ambiental elaborado por diversos órgãos inspira CEF 10 de Ceilândia

A escola recebeu várias melhorias para adequar as atividades à proposta de educação ambiental | Foto: Divulgação/Adasa

Os alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10 de Ceilândia encontrarão novidades no retorno do calendário presencial. Além de lançar protocolos para evitar contaminações pela Covid-19, a direção da escola implantou melhorias estruturais, durante a quarentena, baseadas no guia Trilhas e Caminhos para a Sustentabilidade Ambiental nas Escolas do Distrito Federal.

A publicação, criada por meio de um acordo de cooperação entre a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), aborda práticas ambientalmente responsáveis em instituições de ensino, além de métodos para sua aplicação.

Entre as iniciativas desenvolvidas no centro de ensino, estão a criação de um espaço de convivência com área verde para favorecer a infiltração da água durante o período chuvoso, reativação da horta comunitária, pintura das salas de aula feita de maneira a aproveitar mais a luz natural, instalação de um lavatório com torneira temporizada na entrada da escola, construção de rampa de acessibilidade e, por fim, pintura da fachada com imagens do Cerrado e mensagem sobre preservação ambiental.

Visita orientada

Em 2019, a instituição de ensino recebeu a equipe da Adasa para uma visita orientada que resultou em propostas de intervenções visando à promoção do uso racional da água, reúso, gestão de resíduos e otimização do consumo de energia elétrica na unidade. Os apontamentos levantados seguem as orientações sugeridas no guia de sustentabilidade.

Segundo o coordenador de programas especiais da Adasa, Miguel Sartori, as propostas levantadas após a visita são adaptadas à realidade de cada comunidade escolar e vão além das intervenções físicas. “Também buscamos orientar a escola com sugestões de atividades ecopedagógicas envolvendo alunos e a comunidade local”, conta.

A visita da equipe da Adasa à unidade escolar ocorreu após a participação da professora Jaqueline Martins no curso Gestão Sustentável da Água e dos Resíduos Sólidos, promovido pela Subsecretaria de Formação Continuada de Profissionais de Educação (Eape), em parceria com a agência e outras instituições de cunho ambiental.

Conscientização

“O curso desperta no professor a consciência da importância das questões da conservação e da preservação ambiental”, explica a professora. “Após a apresentação do módulo da Adasa, procuramos o órgão para nos orientar quanto às práticas sustentáveis que poderíamos adotar e a implantação da temática na escola.”

Segundo a diretora do CEF 10, Flávia Hamid, a meta é transformar a escola em uma unidade de referência no desenvolvimento e disseminação de práticas ambientalmente sustentáveis. “Quando cheguei à escola, em 2018, notei que tínhamos muito concreto”, conta. “Aos poucos, começamos a trabalhar na horta voluntária, em ações de reciclagem e em projetos que tirassem os alunos de dentro da sala – como o Conhecendo a Floresta Nacional, quando visitamos uma das nascentes no Descoberto”.

Durante o Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília em março de 2018, O CEF 10 foi escolhido para representar o DF na Vila Cidadã, com um projeto de captação e armazenamento de água da chuva. “Nessa época começamos a implementar as primeiras melhorias na unidade, como troca das janelas das salas para o aproveitamento da luz natural e instalação de torneiras econômicas nos banheiros”, lembra a diretora.

O guia Trilhas para a Sustentabilidade Ambiental nas Escolas do Distrito Federal pode ser acessado na biblioteca virtual localizada na  página do projeto Adasa na Escola. A publicação traz ainda indicações de leitura complementar para ser adotada em sala de aula.

Outras entidades que participaram da elaboração do Guia

  • Secretarias de Educação (SEE)
  • Secretaria de Meio Ambiente (Sema)
  • Instituto Brasília Ambiental (Ibram)
  • Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)
  • Faculdade de Educação-Universidade de Brasília (FE/UnB)
  • Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
  • Escola Técnica de Brasília (ETB)
  • Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Meio Ambiente (MMA)
  • Instituto Federal de Brasília (IFB)
  • Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do DF (Sinepe-DF)
  • Movimento Nossa Brasília.

Por: Agência Brasília

Distrito Federal

Voo de caças em passagem de comando na FAB assusta moradores do DF

Nove modelos de aeronaves sobrevoaram a capital federal em baixa altitude

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Foto: Reprodução

Brasília foi palco de um show de aviação nesta terça-feira (9/1), quando a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou um desfile aéreo em homenagem à troca de comando do Comando de Preparo (Comprep). 

Nove modelos de aeronaves sobrevoaram a capital federal em baixa altitude, provocando admiração e curiosidade nos moradores, que registraram o momento nas redes sociais.

Entre os aviões que participaram da cerimônia, estavam o F-39 Gripen, o mais moderno caça da FAB, o F5, o A1, o KC-390, o SC-105 Amazonas, o E-99, o R-99 e o H-60 Black Hawk.

O desfile aéreo marcou a passagem da chefia do Comprep do tenente-brigadeiro do ar Sergio Roberto de Almeida para o tenente-brigadeiro do ar Pedro Luís Farcic, que assumiu o cargo em uma solenidade realizada na Base Aérea de Anápolis (BAAN) e na Base Aérea de Brasília (BABR).

O Comprep é o órgão responsável por preparar os meios aeroespaciais e de Força Aérea para o emprego operacional, visando à defesa da soberania do espaço aéreo e à integração do território nacional.

Veja o vídeo abaixo:

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Entorno

Mulher é atingida por 250kg durante treino de perna em academia

Mulher estava treinando em academia, quando aparelho se soltou e peso de 250kg caiu sobre suas pernas. Caso aconteceu em Formosa, no Entorno

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Uma mulher de 29 anos sofreu um acidente enquanto malhava em uma academia de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, na tarde desta quarta-feira (3/1). Segundo testemunhas, ela estava usando um equipamento de musculação para as pernas, quando o banco de apoio se soltou e os 250kg de peso caíram sobre ela.

O namorado da vítima, que também estava na academia, a retirou do local nos braços e a levou para o estacionamento, onde aguardou a chegada do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO). A mulher estava consciente e orientada, mas reclamava de dores nas pernas.

Os bombeiros prestaram os primeiros socorros e a encaminharam para o hospital mais próximo. De acordo com a corporação, não havia sinais de fratura ou lesão grave nas pernas da vítima. O médico que a atendeu confirmou que se tratava de uma contusão muscular e que ela não precisaria ficar internada.

A academia onde ocorreu o acidente não se pronunciou sobre o caso. A Polícia Civil vai investigar as causas e as responsabilidades pelo ocorrido.

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Distrito Federal

Lamborghini de R$ 5 milhões é o carro com IPVA mais caro do DF

Imposto do veículo é R$ 147 mil, segundo Secretaria de Fazenda. Menor valor de IPVA a ser pago é R$ 23,98, de uma moto asiática Huari Marva UF050; pagamento começa em fevereiro.

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Um dos carros mais luxuosos e potentes do mundo, a Lamborghini Huracan STO, também é o que tem o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) mais caro do Distrito Federal. Segundo a Secretaria de Fazenda (Sefaz), o proprietário desse veículo terá que desembolsar R$ 147.642,96 para quitar o tributo em 2024.

Esse valor é equivalente a 104 salários mínimos, que atualmente está em R$ 1.412. No entanto, se o dono da Lamborghini optar por pagar o IPVA em parcela única até a data do vencimento, ele terá um desconto de 10% e o valor cairá para R$ 132.878,67.

Em contraste, o menor valor de IPVA a ser pago no DF é de apenas R$ 23,98, referente a uma moto asiática Huari Marva UF050, que custa R$ 1.199. O imposto é calculado com base no valor venal do veículo, que é a média de mercado do preço de venda.

O prazo para o pagamento do IPVA começa em fevereiro e varia de acordo com o final da placa do veículo. O pagamento pode ser feito em até seis parcelas ou em parcela única, desde que o valor não seja inferior a R$ 50. Caso o valor total do IPVA seja menor que R$ 100, o imposto deve ser pago em uma única parcela.

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