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Saúde

Servidores lotados no IgesDF voltam para o quadro da secretaria

Retorno de servidores incrementa força de trabalho da pasta de origem

O retorno dos profissionais aos quadros da Secretaria de Saúde destaca a força de trabalho para ampliar os serviços oferecidos à população | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF

Servidores da Secretaria de Saúde (SES) lotados no Instituto Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) devem retornar à pasta de origem. A medida foi publicada nesta quinta-feira (26), por meio do Decreto nº 44.160, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) exclui a obrigatoriedade de retorno de médicos com especialidades que são exclusivas do Hospital de Base – neurocirurgiões, cirurgiões cardíacos, hemodinamicistas e cirurgiões de cabeça e pescoço, entre outros.

“O retorno desses profissionais aos quadros da Secretaria de Saúde vem ao encontro à necessidade de reforço da força de trabalho e nos permitirá ampliar os serviços oferecidos a nossa população”, afirma a titular da SES, Lucilene Florêncio.

Ela ressalta que o planejamento desse processo será feito em conjunto com a gestão do instituto e tem como foco a ampliação do acesso aos serviços e a melhora na qualidade da assistência.

De acordo com o documento, os servidores têm o prazo máximo de 120 dias para se apresentar à secretaria.

O IgesiDF faz a gestão do Hospital de Base e do Hospital Regional de Santa Maria, além das unidades de pronto atendimento (UPAs) de Brazlândia, Ceilândia, Ceilândia II, Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho e Vicente Pires.

Por: Agência Brasília

Saúde

Criança fica em estado grave após madrasta obrigá-la a comer lagartixa

O caso aconteceu em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Criança precisou ser hospitalizada. A 2ª DP da região investiga a situação

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Um menino de 11 anos está internado em estado grave em um hospital público de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, depois de ter sido forçado pela madrasta e pela sogra dela a comer uma lagartixa morta. O fato ocorreu no último domingo (5/11), quando o garoto estava na casa do pai, que não presenciou a cena.

De acordo com a mãe da criança, que registrou um boletim de ocorrência, o filho começou a sentir fortes dores no estômago e a vomitar sem parar na segunda-feira (6/11), um dia após ter ingerido o animal. Ela disse que o menino contou que as duas mulheres afirmaram que comiam lagartixas antigamente e que nada lhes acontecia.

A mãe levou o filho a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas foi orientada a voltar para casa. Ela retornou ao local duas vezes, mas não conseguiu um atendimento adequado. Somente no sábado (11/11), ela conseguiu que o garoto fosse examinado em um hospital, onde foi diagnosticado com uma grave infecção intestinal.

O menino está recebendo tratamento médico e passando por exames para verificar a extensão dos danos causados pela ingestão da lagartixa. A 2ª Delegacia de Polícia de Formosa está investigando o caso e pode indiciar a madrasta e a sogra dela por expor a vida ou a saúde de alguém a perigo direto e iminente, crime que prevê pena de até um ano de prisão.

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Saúde

DF registra 1,4 mil novos casos de Covid-19 em uma semana

Taxa de transmissão da Covid-19 está em 1,23 no DF. Morte mais recente foi de um homem com mais de 60 anos em 3 de setembro

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A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) divulgou nesta terça-feira (19/9) o boletim epidemiológico da Covid-19, que mostra um aumento de 1.477 casos confirmados da doença entre os dias 12 e 19 de setembro. Uma das mortes registradas nesse período foi de um idoso com comorbidades, que faleceu em 3 de setembro.

Segundo o subsecretário em Vigilância à Saúde da SES-DF, Divino Valero, parte dos casos notificados nesta terça são referentes à semana anterior, devido ao atraso na notificação de laboratórios privados por causa de um feriado prolongado. Dos 1.477 casos, 417 são da semana passada.

O aumento de casos também fez a taxa de transmissão da Covid-19 subir de 1,2 para 1,23 no DF. Isso significa que cada 100 pessoas infectadas transmitiram o vírus para outras 123 pessoas. No final de agosto, essa taxa chegou a 1,36.

Valero ressaltou a importância da vacinação de reforço e das medidas de prevenção, como o uso de máscara e a higiene das mãos. Ele disse que a maioria dos casos notificados são de pacientes com sintomas leves.

O boletim também informou que não foram detectados novos casos da subvariante EG.5.1, conhecida como Éris, em amostras coletadas em oito regiões administrativas diferentes. O DF continua com apenas um caso confirmado dessa nova subvariante.

Em relação à vacinação, cerca de 82% da população do DF já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 e 78,8% completaram o esquema vacinal com duas doses. No entanto, os índices de doses de reforço são mais baixos: cerca de metade da população (48,6%) não recebeu nenhuma dose extra. Entre os jovens até 19 anos, esse percentual sobe para 59,6%. Entre as crianças de 5 a 11 anos, chega a 83,5%.

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Saúde

Em uma semana, DF registra 626 novos casos de covid-19 e transmissão sobe

A taxa de transmissão chegou a 1,36, o que indica que um grupo de 100 pacientes contaminados é capaz de transmitir a doença para outros 136

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A capital federal enfrenta um novo desafio na pandemia de covid-19: a subvariante Éris, que já foi detectada em mais de 50 países e chegou ao Brasil em agosto. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES-DF), divulgado na quarta-feira (6/9), o Distrito Federal registrou 626 novos casos de infecção pelo novo coronavírus entre 27 de agosto e 3 de setembro, e a taxa de transmissão subiu para 1,36, o que significa que cada 100 pessoas infectadas podem transmitir a doença para outras 136.

O boletim também confirmou mais duas mortes causadas pela covid-19, que ocorreram em 21 de maio. As vítimas eram duas mulheres idosas, com idades entre 70 e 100 anos, que tinham comorbidades. Desde o início da pandemia, em março de 2020, o DF já contabiliza 11.888 óbitos pela doença. Somente neste ano, até 21 de julho, foram 35 mortes.

A subvariante Éris é uma mutação da variante Ômicron, que foi identificada pela primeira vez no DF em dezembro de 2021. Segundo a SES-DF, não há evidências de que a subvariante seja mais grave ou mais contagiosa do que a Ômicron. No entanto, a secretaria alerta para a necessidade de manter as medidas de prevenção, como uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social.

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