Uma novidade que pode agradar a muitas pessoas que sofrem com os cabelos brancos: um grupo de cientistas brasileiros da Glia Innovation, uma startup de biotecnologia, descobriu um peptídeo capaz de reverter a despigmentação dos fios, restaurando a cor natural dos cabelos. O peptídeo, chamado de Drone Grey Over, já foi patenteado e está disponível para as empresas de cosméticos que queiram produzir um produto baseado nele.

Segundo os pesquisadores, o peptídeo atua diretamente na raiz do problema, estimulando as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor aos cabelos. Dessa forma, o peptídeo não apenas colore os fios superficialmente, como as tinturas convencionais, mas também previne o aparecimento de novos cabelos brancos, ao retardar o processo de envelhecimento capilar.

O peptídeo é formado por uma sequência de aminoácidos, que são os blocos construtores das proteínas. Os peptídeos têm diversas funções biológicas, como a de hormônios. Um exemplo é a insulina, um peptídeo produzido pelo pâncreas, que regula o nível de açúcar no sangue.

Os resultados dos ensaios pré-clínicos e clínicos realizados pelos cientistas mostraram que o peptídeo é seguro e eficaz, reduzindo significativamente a quantidade de cabelos grisalhos e melhorando a vitalidade e a autoestima dos indivíduos que o utilizaram.

Guilherme Ferreira, um dos cientistas envolvidos no desenvolvimento do peptídeo, afirmou que o objetivo é oferecer uma solução inovadora e confiável para combater os cabelos grisalhos. “Estamos entusiasmados em apresentar o Drone Grey Over como uma revolução na indústria cosmética. Nossa equipe trabalhou incansavelmente para trazer essa inovação ao mercado, e estamos confiantes de que ele mudará a vida de muitas pessoas”, declarou.

Você sabia que a bucha vegetal, aquela que você usa para tomar banho, pode trazer benefícios para a sua pele? Essa planta, que pertence ao gênero Luffa, tem propriedades que ajudam a prevenir o envelhecimento precoce da pele, além de deixá-la mais macia e hidratada.

A bucha vegetal é rica em fibras que atuam como esfoliantes naturais, removendo as células mortas e impurezas da pele. Esse processo estimula a circulação sanguínea e a produção de colágeno, uma proteína que confere firmeza e elasticidade à pele. Assim, a bucha vegetal contribui para reduzir as rugas, as manchas e a flacidez da pele, dando-lhe um aspecto mais jovem e saudável.

Mas como usar a bucha vegetal para aproveitar esses benefícios? Segundo os especialistas, o ideal é usar a bucha vegetal uma ou duas vezes por semana, com movimentos circulares e suaves, sem esfregar com muita força. É importante também escolher uma bucha vegetal de boa qualidade, que seja macia e não machuque a pele. Depois de usar a bucha vegetal, é recomendável aplicar um hidratante para nutrir a pele e evitar o ressecamento.

A bucha vegetal é uma opção natural, ecológica e econômica para cuidar da pele, mas é preciso ter alguns cuidados. Antes de incorporar a bucha vegetal à sua rotina de beleza, consulte um dermatologista para saber se ela é adequada para o seu tipo de pele. Além disso, lembre-se de lavar e secar bem a bucha vegetal após cada uso, para evitar o acúmulo de bactérias e fungos que podem causar infecções na pele.

Os homens brasileiros têm ficado calvos mais cedo, as famosas “entradas” são um alerta. Muito são os fatores que causam calvície masculina, seja má alimentação, sedentarismo, sono de baixa qualidade, doenças genéticas, entre outros.

Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), apontam que o número de jovens entre 20 e 25 anos com perda excessiva de folículos capilares já representa 25% dos brasileiros nesta idade e em homens com mais de 50 anos, esse número chega a dobrar.

A professora da Academia Brasileira de Tricologia (ABT) Valine Alencar, explica que “ A calvície masculina, dá indícios como o afinamento capilar, queda nas famosas entradas ou ainda no topo da cabeça. Há ainda falhas na barba. É preciso fazer uma avaliação com um tricologista para indicar o melhor tratamento, em muitos casos os cabelos voltam a crescer”, explica a especialista.