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Educação

Começa nesta terça (3) a matrícula para a rede pública de ensino

Para garantir vaga, o estudante ou o responsável deve comparecer presencialmente na escola onde o aluno foi contemplado até 10 de janeiro

O estudante que não confirmar a matrícula até dia 10 de janeiro perde a vaga na escola indicada | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília

Atenção! Começa nesta terça-feira (3) o período de efetivação das matrículas para a rede pública de ensino do Distrito Federal em 2023. Para garantir a vaga, o estudante ou o responsável deve comparecer presencialmente na escola onde o aluno foi contemplado até 10 de janeiro. O prazo vale também para estudantes inscritos na Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Para conferir em qual escola foi contemplado, acesse o link.

Confira abaixo a relação de documentos necessários para efetivar a matrícula. Devem ser apresentados os originais e as cópias.

• Documento de identificação (RG), Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto do estudante
• CPF do estudante
• Registro Geral/Carteira de identidade ou CNH do responsável legal pela matrícula do estudante
• CPF do responsável legal pela matrícula do estudante
• Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar
• Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o local indicado no ato da inscrição
• Duas fotografias 3×4
• Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da Lei Distrital nº 4.379/2009
• Carteira de Vacinação, conforme Lei nº 6.345/2019
• Número de Inscrição Social (NIS) do estudante
• Número de Inscrição Social (NIS) do responsável legal pela matrícula do estudante

Vagas remanescentes

O estudante que não confirmar a matrícula até dia 10 de janeiro perde a vaga na escola indicada e só terá nova oportunidade quando abrirem as vagas remanescentes – aquelas que sobrarem depois do período regular da matrícula.

Remanejamento

Após verificar, na unidade de ensino que estudou em 2022, se foi contemplado no remanejamento escolar, o estudante ou o responsável também precisa comparecer presencialmente na nova unidade para realizar a matrícula entre os dias 3 e 10 de janeiro de 2023 com os mesmos documentos citados acima.

O mesmo deve ser feito pelo estudantes que passam de uma etapa para outra da educação básica e, consequentemente, precisam mudar de escola. Neste caso, o aluno deve verificar, na unidade de ensino que estudou em 2022, qual a nova escola em que foi contemplado e realizar a matrícula entre os dias 3 e 10 de janeiro de 2023 com os documentos já citados acima.

A matrícula dos novos estudantes da EJA também deve ser efetivada presencialmente até 10 de janeiro | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

EJA

Para efetivar a matrícula dos novos estudantes da Educação de Jovens e Adultos de 2023, também é necessário comparecer presencialmente na unidade escolar em que o aluno foi contemplado até 10 de janeiro.

Veja abaixo a relação de documentos necessários para efetivar a matrícula. Devem ser apresentados os originais e cópias.

• RG
• CPF
• Duas fotos 3×4
• Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o local indicado no ato da inscrição
• Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar

Em caso de estudante menor de idade, o responsável deverá apresentar, no ato da matrícula, os seguintes documentos pessoais: RG e CPF.

Os estudantes que perderem o período de inscrição poderão se matricular diretamente na secretaria da instituição de ensino desejada após o dia 10 de janeiro.

Por: Agência Brasília

Educação

Brasil enfrenta fila de 632 mil crianças por creche, segundo MEC

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Foto: divulgação

O Brasil está lidando com um déficit significativo de vagas em creches, afetando 632.763 crianças em todo o país, conforme um estudo recente divulgado pelo Gabinete de Articulação para a Efetividade da Educação (Gaepe-Brasil) e pelo Ministério da Educação (MEC). Este levantamento, que abrange todos os 5.569 municípios e o Distrito Federal, destaca que a educação infantil, embora não obrigatória, é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988 e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Estados com Maior Número de Crianças na Fila:

  • São Paulo: 88.854
  • Minas Gerais: 63.470
  • Paraná: 59.376

Distribuição Regional:

  • Sudeste: 212.571
  • Nordeste: 124.369
  • Sul: 123.319
  • Norte: 94.327
  • Centro-Oeste: 78.177

Em resposta ao problema, o MEC lançou o novo PAC Creches, que prevê a construção de 2.500 novas creches e pré-escolas até 2026, com um investimento inicial de R$ 5,5 bilhões para a construção de 1.178 unidades.

Desafios na Pré-Escola

Além das creches, a pesquisa revela que 78.237 crianças entre 4 e 6 anos ainda não frequentam a pré-escola, sendo que metade delas está fora por falta de vagas. A taxa de escolarização para crianças de 0 a 3 anos no Brasil é de 39%, com grandes variações entre os estados. O Amapá tem a menor taxa, com apenas 8%, enquanto São Paulo lidera com 51%.

A pesquisa também aponta que 25% dos municípios não divulgam a lista de espera por vagas em creches, embora uma lei sancionada em 2023 exija essa divulgação. No Amazonas, 81% das unidades escolares mantêm a lista de espera em papel, enquanto no Rio Grande do Norte, 26% das escolas registram a lista, mas não a comunicam à secretaria de educação.

O levantamento evidencia a necessidade urgente de políticas públicas eficazes para garantir que todas as crianças tenham acesso a uma educação infantil de qualidade. O novo PAC Creches representa um passo importante para enfrentar essa crise e ampliar as oportunidades educacionais para os pequenos brasileiros.

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Educação

Militarização da Educação no Brasil cresce 245% em cinco anos

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Foto: Divulgação

Nos últimos cinco anos, o número de escolas com gestão militar no Brasil cresceu 245%, saltando de 230 em 2018 para 792 em 2024. Esse modelo de ensino, que se expandiu sob administrações tanto de direita quanto de esquerda, agora vai além da rede pública e começa a ser adotado também por instituições privadas.

O levantamento inédito do UOL revela que as escolas militarizadas, que representam cerca de 4% da rede estadual, atendem a 555 mil alunos em 23 estados e no Distrito Federal. O Paraná é o estado com o maior número de colégios militarizados. Essas instituições são promovidas como ambientes que garantem respeito, hierarquia e meritocracia, com o objetivo de formar uma “sociedade de valores”.

A expansão desse modelo, sustentada pela parcela conservadora da sociedade, é polêmica e tem dividido opiniões. Críticos apontam preocupações sobre a adequação e a eficácia do modelo, enquanto defensores acreditam que ele oferece uma solução eficaz para a disciplina e o civismo.

A questão da constitucionalidade das escolas militarizadas está sendo analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que pode decidir sobre a legalidade do modelo. Até que uma decisão final seja tomada, o número de escolas militarizadas continua a crescer rapidamente em quase todos os estados brasileiros.

Além de suas aplicações na rede pública, o modelo militarizado tem atraído a atenção de escolas particulares, que utilizam essa abordagem como um diferencial de marketing para assegurar a disciplina e a formação cívica dentro e fora da sala de aula.

Com o debate em curso e o STF prestes a se manifestar, a militarização da educação continua a ser um tema de grande relevância e controvérsia no cenário educacional brasileiro.

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Educação

Mini gênio brasileiro de 10 anos passa em universidade e Justiça guarda vaga

Luan disse que está ansioso para começar a faculdade e que não quer ficar parado no ensino básico

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Foto: Reprodução

Luan Gabriel Aguiar Gama, um prodígio brasileiro de apenas 10 anos, surpreendeu a todos ao ser aprovado no curso de Licenciatura em Matemática na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O menino, que já demonstrou sua aptidão para os números e o conhecimento no quadro Pequenos Gênios, do Domingão com Huck, na TV Globo, fez a prova por curiosidade e obteve o 13º lugar na lista final dos aprovados.

No entanto, a sua vaga estava ameaçada pela falta de conclusão do ensino básico. Por isso, os representantes de Luan entraram na Justiça com um pedido para que a UEA reservasse a sua vaga até que ele pudesse ingressar na faculdade. Eles apresentaram um relatório neuropsicológico que atesta que o estudante possui altas habilidades e superdotação do tipo acadêmico.

O juiz Marcelo Vieira acatou o pedido e determinou que a UEA garantisse a vaga de Luan, além de ordenar que o Estado realizasse um exame de avanço escolar para ele em até 45 dias. O objetivo é verificar se o aluno está apto a prosseguir nos seus estudos sem prejuízo para o seu desenvolvimento emocional e social.

O magistrado, porém, não autorizou a matrícula imediata de Luan na faculdade, considerando que o ambiente universitário pode apresentar situações incompatíveis com o seu nível de maturidade. Ele ressaltou que a decisão visa preservar o bem-estar do menino, que ainda precisa de acompanhamento pedagógico e psicológico.

Luan, que sonha em ser cientista e professor, disse que está ansioso para começar a faculdade e que não quer ficar parado no ensino básico. Em uma postagem nas redes sociais, ele defendeu o direito das crianças superdotadas de avançarem nos seus estudos. “Imagina uma criança que já sabe de tudo do ensino básico. Você vai deixar a criança triste, porque ele vai ficar revendo os mesmos assuntos durante vários e vários anos. Eu recomendo que não privem essas crianças”, escreveu.

O pequeno gênio, que também é apaixonado por geografia, foi o primeiro representante do Amazonas no quadro Pequenos Gênios, onde impressionou o público e o apresentador Luciano Huck ao resolver cálculos complexos e identificar países no mapa. A sua trajetória é um exemplo de talento e dedicação que inspira muitas pessoas. Parabéns, Luan!

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