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Brasil

Prefeita de Atalaia, AL, é criticada por fotos em ruas alagadas pela chuva na cidade

Fotos de Ceci Rocha (MDB) caminhando dentro d’água e em meio ao lamaçal viralizaram. Atalaia foi uma das primeiras cidades a sofrer com o temporal que atingiu o estado nos últimos dias.

Foto: Reprodução

A prefeita de Atalaia, AL, Ceci Rocha (MDB), enfrentou duras críticas nas redes sociais após fotos em que ela aparece nas ruas inundadas pela água da chuva na cidade viralizarem neste fim de semana. As imagens foram publicadas em seu perfil no Instagram. Em resposta aos comentários negativos, Rocha emitiu uma nota rebatendo as críticas, classificando-as como “infundadas”.

Atalaia foi uma das primeiras cidades a sofrer os impactos do temporal que atingiu o estado nos últimos dias. Em apenas 12 horas, choveu 150 milímetros na cidade, ultrapassando mais da metade da média esperada para todo o mês de julho. Os efeitos da chuva intensa incluíram alagamentos, deslizamentos de barreiras e até mesmo o desabamento de uma residência.

A prefeitura de Atalaia divulgou uma nota destacando que essa não é a primeira vez que o município enfrenta enchentes durante a gestão da prefeita. Alegam que, em ocasiões anteriores, Rocha esteve presente nas áreas afetadas, prestando auxílio às pessoas. Segundo a nota, essa postura evidencia o comprometimento da prefeita em se importar e apoiar a comunidade.

No entanto, internautas interpretaram a publicação das imagens de maneira diferente. Comentários como “editorial de moda”, “influencer do horror” e “tragédia instagramável” surgiram no Twitter ao repercutir a situação.

Um internauta criticou a atitude, afirmando: “Podre! Os gestores alagoanos costumam fazer a linha ‘influencer do horror’ e fazer registros para campanha nesses momentos trágicos. Passam o ano todo sumidos, mas nas tragédias aparecem para os cliques oportunos. Gente medíocre!”

Outro perfil na mesma rede social comentou: “Típico da sociedade do espetáculo! Elegemos políticos com mais seguidores em redes sociais, esquecemos que gestão pública é coisa séria e que a influenciadora-gestora só vai conseguir produzir cenas patéticas como essas e pouco vai ajudar o povo que lhe deu um voto de confiança”.

O temporal que causou inundações na cidade deixou centenas de famílias desabrigadas. A Prefeitura de Atalaia decretou estado de emergência na sexta-feira (7).

Ivana Aprígio, moradora da cidade, relatou que teve que abandonar tudo “com a água na cintura”. Ela afirmou: “O que eu pude colocar mais alto em casa, coloquei, e saí às pressas. Deixei tudo para trás”.

NOTA

A prefeita Ceci esclarece os comentários em relação às fotos, enfatizando que durante esse momento crítico para o município, ela não estava posando para as imagens. A prefeita reitera que os comentários são infundados e que as fotos capturaram o momento em que ela estava efetivamente trabalhando e prestando auxílio àqueles que mais necessitam, agindo diante do cenário de desespero em que os moradores se encontravam.

É relevante ressaltar que não é a primeira vez que o município enfrenta enchentes durante a gestão da prefeita. Em ocasiões anteriores, ela também esteve presente nas áreas afetadas, prestando auxílio às pessoas. Essa postura evidencia o comprometimento da prefeita em se importar e apoiar a comunidade. Seu perfil é caracterizado pela participação ativa – seja dentro ou fora da água – visando ajudar aqueles que mais precisam.

Para a prefeita, o papel de qualquer gestor municipal é estar comprometido em prestar ajuda, independentemente do cenário enfrentado. Ela tem trabalhado incansavelmente para minimizar a situação caótica em que a cidade se encontra.

Sua única intenção era oferecer auxílio e amparo aos moradores em um momento de extrema necessidade, e essa dedicação continuará até o final de seu mandato.

Curiosidades

Toyota Corolla de 1993 atinge 2 milhões de quilômetros com motor original

Mesmo com a quilometragem impressionante e a idade avançada do carro, Hebley não tem planos de aposentá-lo tão cedo

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Foto: Newshub

O neozelandês Graeme Hebley estabeleceu um marco impressionante com seu Toyota Corolla de 1993, que já percorreu mais de 2 milhões de quilômetros mantendo o motor e a transmissão originais. Hebley adquiriu o veículo em 2000, quando ele já havia rodado cerca de 80 mil quilômetros. Desde então, o carro se tornou seu fiel companheiro no trabalho como entregador de jornais, ajudando-o a percorrer quase 5 mil quilômetros por semana.

A longevidade do Corolla, que continua em uso diário, é atribuída tanto à durabilidade do veículo quanto ao cuidado minucioso de Hebley. Ele realiza revisões a cada duas semanas em uma oficina local, onde os mecânicos ficaram surpresos com a quilometragem acumulada. John Sherman, mecânico da Guthrie’s Auto Care, confessou que, se não tivesse trabalhado no carro, teria dificuldade em acreditar que ele chegou a 2 milhões de quilômetros sem problemas significativos.

O feito de Hebley é ainda mais notável quando comparado a outros veículos que atingiram quilometragens elevadas. Embora o recorde mundial seja mantido por um Volvo P1800S, que percorreu mais de 5 milhões de quilômetros, esse carro precisou de duas reconstruções de motor ao longo de sua vida. Em contraste, o Corolla de Hebley continua rodando com seu motor original.

Mesmo com a quilometragem impressionante e a idade avançada do carro, Hebley não tem planos de aposentá-lo tão cedo. “Sinceramente, acho que ele vai durar para sempre”, disse ele em entrevista ao Newshub.

Além do Toyota Corolla de Hebley, outro carro que se destaca pela alta quilometragem com motor original é um Honda Accord de 2003, que atingiu cerca de 1,6 milhão de quilômetros. Contudo, o desempenho do Corolla de 1993 permanece excepcional, demonstrando a resistência e qualidade da engenharia automotiva da Toyota.

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Saúde

Homem de 34 anos sofre infarto após consumir dois energéticos por dia

Os médicos alertam sobre os riscos das bebidas energéticas, que elevam a frequência cardíaca e podem causar desidratação e arritmia

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Foto:Divulgação

Aaron Shreve, um inglês de 34 anos, sofreu um infarto no início de 2024 após consumir duas ou três latas de energéticos diariamente por vários meses. Sua esposa, Meagan, compartilhou a situação no TikTok, revelando que Aaron também tomava café regularmente, embora a família não saiba exatamente quando ele começou a consumir energéticos de forma habitual.

Em janeiro, Aaron relatou à esposa que estava sentindo o coração acelerado, o que levou Meagan a chamar imediatamente o resgate. Quando a ambulância chegou, Aaron desmaiou e foi direto para a UTI, onde os médicos realizaram várias massagens cardíacas, resultando em fraturas nas costelas.

O infarto de Aaron foi grave, exigindo uma hospitalização de cinco semanas. Os médicos diagnosticaram que o consumo excessivo de energéticos e a baixa ingestão de água causaram desidratação e arritmia, culminando no infarto.

Embora Aaron tenha se recuperado após semanas de monitoramento, os médicos recomendaram a redução do consumo de energéticos. Essas bebidas são conhecidas por elevarem o nível de açúcar no sangue e contêm estimulantes como cafeína e taurina, que aumentam a frequência cardíaca por até 45 minutos. Com cerca de 200 mg de cafeína por lata, consumir duas já atinge o máximo diário recomendado para adultos.

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Economia

Aumento na conta de luz pode chegar a 13% com bandeira vermelha

Economistas ajustam previsões, destacando impacto significativo na tarifa de energia e nas projeções de inflação para 2024

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Contas de luz ficarão mais caras por causa da seca que afeta os reservatórios das hidrelétricas — Foto:Divulgação

A recente decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de implementar a bandeira vermelha patamar 2 para o setor elétrico pode elevar a conta de luz em até 13% neste mês, conforme previsão de economistas. Esse ajuste é influenciado por fatores como o consumo médio de energia por parte dos consumidores.

A bandeira vermelha 2, a mais alta da escala, foi acionada devido ao baixo nível dos reservatórios e à necessidade de acionar termelétricas, que apresentam um custo mais elevado. Esta decisão foi inesperada, especialmente por ter sido feita uma transição direta do patamar verde para o nível mais crítico.

Impactos na Inflação e Expectativas Econômicas

Com a aplicação da bandeira vermelha patamar 2, o acréscimo será de R$ 7,877 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, o que poderá pressionar a inflação. O índice de preços ao consumidor (IPCA), que já havia alcançado o teto da meta de 4,5% até julho, poderá ultrapassar essa margem. A projeção para o IPCA de 2024 aumentou pela sétima semana consecutiva, passando de 4,25% para 4,26%, sem incluir ainda o impacto da nova bandeira.

O economista Homero Guizzo, da Terra Investimentos, estima um aumento de cerca de 13% no custo da energia em setembro, o que poderá adicionar 0,52 ponto percentual ao IPCA deste mês, resultando em uma inflação de 0,72%. Por outro lado, Mateus Cavaliere, da PSR Consultoria, prevê uma alta média de 10% nas contas de luz, com um aumento de R$ 16 para uma conta de 200 kWh/mês.

Luis Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, antecipa um acréscimo de 12% e acredita que a bandeira não retornará ao patamar verde neste ano. Leonardo Costa, da ASA Investments, projeta um aumento médio de 11,5% na tarifa devido à seca prolongada, que afetou a geração de energia.

Perspectivas e Ajustes

Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, espera um impacto de 0,43 ponto percentual na inflação, mas vê possibilidade de retorno à bandeira amarela até o final do ano, o que reduziria o impacto. Andréa Angelo, da Warren Investimentos, acredita que a bandeira vermelha 2 pode se repetir em outubro, com retorno ao nível amarelo nos últimos meses do ano, projetando uma inflação de 4,45% para 2024.

Maikon Perin, especialista da Ludfor Energia, prevê um reajuste superior a 10% em setembro devido ao acionamento da bandeira vermelha patamar 2. Ele observa que, embora os preços no mercado livre estejam altos, a situação pode incentivar a migração para esse ambiente de negociação mais competitivo.

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