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Curiosidades

Japoneses usam jaqueta com ar-condicionado contra calor extremo

Primeiro casaco com ventilador foi lançado em 2004. Já o ar-condicionado, que se parece com um clipe preso à roupa, é de 2019.

Foto: Reprodução

Enquanto a Europa enfrenta uma onda de calor sem precedentes, o Japão já tem uma solução para lidar com as altas temperaturas: roupas equipadas com ventiladores e ar-condicionado. Essas vestimentas, que prometem aliviar o desconforto térmico, são fruto da criatividade e da tecnologia de empresas e inventores japoneses.

Uma das pioneiras nesse segmento é a Kuchofuku, fundada por Hiroshi Ichigaya, um ex-engenheiro da Sony. Em 1988, ele viajou pelo sudeste da Ásia e se impressionou com o calor da região. Ao voltar para o Japão, ele decidiu criar uma jaqueta que tivesse dois ventiladores elétricos instalados na parte inferior das costas, para refrescar o corpo do usuário.

A primeira versão da jaqueta foi lançada em 2004, mas tinha problemas de bateria e funcionamento. Em 2009, Ichigaya aperfeiçoou o produto e começou a ganhar clientes. Hoje, a Kuchofuku vende cerca de 40 mil peças por ano, segundo o jornal The Guardian.

Outra empresa que entrou nesse mercado foi a Makita, fabricante de ferramentas elétricas e acessórios. Em 2015, ela lançou sua própria jaqueta com ventiladores, voltada para os trabalhadores que atuam ao ar livre, como carpinteiros, construtores e fazendeiros. A jaqueta da Makita tem uma bateria especializada que permite manter os ventiladores funcionando por mais de 60 horas.

Além das jaquetas, outra inovação japonesa contra o calor é o Reon Pocket, um ar-condicionado portátil que se parece com um clipe preso à roupa. O dispositivo foi criado por um programa de startups da Sony e financiado por crowdfunding em 2019. Sua versão mais recente, o Reon Pocket 4, chegou às lojas este ano.

O Reon Pocket tem um “modo de resfriamento inteligente”, que detecta os movimentos do usuário e ajusta automaticamente o nível de resfriamento. O aparelho pode ser controlado por um aplicativo no smartphone e promete reduzir a temperatura corporal em até 13 graus Celsius.

Essas roupas inteligentes mostram como o Japão está na vanguarda da tecnologia e da adaptação às mudanças climáticas. Enquanto o mundo se aquece cada vez mais, os japoneses já encontraram uma forma de se manterem frescos e confortáveis.

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Por que o deserto é o melhor lugar para guardar os aviões não utilizados?

O local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves

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As aeronaves não utilizadas são armazenadas no deserto de Alice Springs, uma região árida e isolada no centro da Austrália, onde funciona o maior estacionamento de aviões do país. Chamado de Asia Pacific Aircraft Storage (APAS), o local oferece condições ideais para a preservação das aeronaves, graças ao clima seco, que evita a corrosão causada pela umidade. Além disso, o espaço amplo e a baixa densidade populacional garantem a segurança e a privacidade dos equipamentos.

O APAS foi inaugurado em 2014, com capacidade para 30 aviões, mas teve de se expandir rapidamente para atender à demanda gerada pela pandemia. Hoje, o local abriga aviões de diversas companhias aéreas, como Qantas, Virgin Australia, Singapore Airlines, Cathay Pacific, entre outras. Entre os modelos estacionados, há desde jatos regionais até transatlânticos, como o Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo.

Apesar de parecer um cenário de abandono, o APAS não é um cemitério de aviões, como alguns veículos de mídia o chamaram. Na verdade, o local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves, que recebem manutenção periódica e estão prontas para voltar a voar assim que as condições permitirem. Segundo o diretor do APAS, Tom Vincent, o objetivo é preservar o valor e a integridade dos aviões, que custam milhões de dólares cada um.

Veja o vídeo abaixo:

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Peixe com dentes afiados e quase 3m de comprimento é retirado do mar

O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

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Um pescador experiente na Austrália teve uma surpresa ao fisgar uma enguia misteriosa e gigante. O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

Jason Moyce, que trabalha há 50 anos na área, disse que nunca tinha visto nada igual. Ele compartilhou fotos da criatura no Facebook, após capturá-la na região de Pitt Water, na costa australiana.

Segundo ele, o animal é uma enguia, mas não soube identificar a espécie. Em entrevista ao jornal Miami Herald, ele relatou o susto que levou ao puxar a rede. “Foi uma sensação incrível”, afirmou.

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Iphone que caiu de 5 mil metros do voo da Alaska Airlines é achado intacto

Um Boieng 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que realizar um pouso de emergência por causa da abertura de uma porta durante o voo

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Um caso impressionante chamou a atenção dos moradores de Portland, nos Estados Unidos, no último domingo (7/1). Um iPhone foi encontrado intacto na beira de uma estrada, depois de ter caído de uma altura de 5 mil metros, quando a porta de um avião da Alaska Airlines se abriu em pleno voo.

O aparelho foi localizado por Seanathan Bates, um norte-americano que passava pelo local. Ele contou que o telefone estava limpo, sem arranhões e com a tela desbloqueada. Ele entrou em contato com a Junta Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos, que confirmou que se tratava de um dos celulares que haviam sido perdidos durante o incidente aéreo.

Segundo o órgão, outro celular também foi recuperado em um quintal próximo. “Vamos examiná-los e depois devolvê-los aos passageiros. Isso também nos ajuda a saber se estamos procurando na área certa”, afirmou um porta-voz da junta.

O incidente aéreo ocorreu na última sexta-feira (5/1), quando um Boeing 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que fazer um pouso de emergência em Portland, depois que uma porta traseira se soltou durante o voo. O avião havia decolado do mesmo aeroporto e tinha como destino a cidade de Ontário, na Califórnia. A bordo estavam 171 passageiros, que não se feriram.

A porta que se abriu era uma saída de emergência que não estava em uso. O assento ao lado da abertura estava vazio. A cabine se despressurizou rapidamente, o que obrigou os passageiros a usarem máscaras de oxigênio, que caíram dos compartimentos da aeronave. A tripulação realizou uma descida de emergência e conseguiu retornar ao aeroporto de origem em segurança.

O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes. A Alaska Airlines informou que está prestando assistência aos passageiros e que lamenta o ocorrido.

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