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Política

Trump reposta post acusando Kamala Harris de usar “b0quet3” para avançar na carreira

Donald Trump compartilhou uma postagem polêmica insinuando que Kamala Harris teria usado favores sexuais para avançar em sua carreira.

Foto: Rede social

Donald Trump, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, causou nova controvérsia ao repostar uma publicação na plataforma Truth Social que faz insinuações ofensivas contra Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA e sua adversária na corrida presidencial. O post original, publicado em 28 de agosto, sugeria que Harris teria usado favores sexuais para avançar em sua carreira política.

A postagem menciona um relacionamento passado de Kamala Harris com Willie Brown, ex-prefeito de São Francisco, insinuando que isso teria ajudado a alavancar sua trajetória política. Além de Harris, a publicação também faz referência a Hillary Clinton, adversária de Trump nas eleições de 2016, trazendo à tona o escândalo envolvendo seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, e Monica Lewinsky, uma estagiária da Casa Branca na década de 1990.

O assessor sênior da campanha de Trump, Jason Miller, afirmou à CNN que viu a publicação, mas que não discutiu o conteúdo com Trump, sugerindo que o ex-presidente pode não ter lido o comentário ofensivo. Durante a campanha, Trump já havia se referido a Kamala Harris com termos depreciativos, como “louca” e “burra como uma pedra”, além de questionar sua identidade racial.

A ação de Trump em compartilhar o post gerou críticas e reacendeu o debate sobre o uso de ataques pessoais e difamação na política americana, especialmente no contexto de uma campanha presidencial acirrada.

Política

Maduro convoca MST para contribuir com produção agrícola na Venezuela

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Em um gesto de colaboração internacional, Nicolás Maduro recebeu uma delegação do Movimento Sem Terra (MST) do Brasil durante a XI Cúpula da Aliança Bolivariana Para os Povos da Nossa América (ALBA-TCP). O encontro, realizado na terça-feira (27/8), foi marcado por um convite direto de Maduro para que o MST se envolva na produção agrícola venezuelana.

Usando um boné do MST durante seu discurso, Maduro expressou sua gratidão pela visita e fez um apelo por uma “brigada de mil homens e mulheres” do movimento. “Convido o MST a trazer uma equipe de seus agricultores para ajudar na produção na Venezuela,” afirmou Maduro. “Gostaria que vocês enviassem uma brigada de mil pessoas para trabalhar conosco em nosso solo,” completou.

Esse convite surge em meio a uma crise política na Venezuela, agravada pela recente reeleição de Maduro, cuja legitimidade é questionada tanto pela oposição interna quanto pela comunidade internacional. As autoridades venezuelanas ainda não divulgaram documentos eleitorais que possam validar ou refutar a vitória de Maduro.

O clima de incerteza é intensificado por alegações de irregularidades apontadas pelo reitor do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, responsável pela supervisão das eleições. Este cenário contribui para um ambiente de crescente tensão política no país.

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Política

Boulos apaga vídeo com hino nacional em linguagem neutra

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Críticas nas redes sociais levam à retirada do vídeo de comício em São Paulo, onde hino foi adaptado para linguagem neutra

Após uma onda de críticas nas redes sociais, a campanha do candidato do PSol à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, retirou do ar um vídeo de um comício em que o hino nacional foi cantado em linguagem neutra. O evento ocorreu no sábado, 24 de agosto, no Campo Limpo, zona sul da capital paulista, e contou com a presença de figuras políticas de destaque, como o ex-presidente Lula e Marta Suplicy, candidata a vice na chapa de Boulos.

No vídeo, transmitido ao vivo na página de Boulos no YouTube, a cantora Yurungai, responsável pela execução do hino, alterou a última estrofe, substituindo “dos filhos deste solo és mãe gentil” por “des files deste solo…”. Essa mudança gerou controvérsia, dado que a Lei nº 5.700/1971 estabelece que o hino nacional deve ser executado integralmente e com respeito, sem arranjos vocais que alterem sua composição original.

A campanha de Boulos foi procurada para comentar a alteração no hino, mas ainda não se manifestou sobre o ocorrido. A polêmica envolvendo a performance durante o comício reacendeu debates sobre o uso da linguagem neutra em eventos oficiais, especialmente quando se trata de símbolos nacionais como o hino.

Yurungai, cantora e compositora que reinterpretou o hino, descreve sua obra como uma fusão da música popular brasileira com influências africanas. No entanto, a adaptação feita durante o comício ao lado de Boulos, Lula e Marta Suplicy provocou reações acaloradas, levando a campanha a apagar o vídeo que estava disponível até a manhã desta terça-feira, 27 de agosto.

A discussão sobre a linguagem neutra, que visa evitar o uso de termos que designam gênero masculino ou feminino, continua a polarizar opiniões, especialmente em contextos políticos e culturais como este.

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Política

Pablo Marçal contorna suspensão judicial com novos perfis

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Após a decisão da Justiça Eleitoral que determinou a suspensão temporária das redes sociais de Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, a equipe de campanha do influenciador de autoajuda reagiu criando novas contas em diversas plataformas, incluindo Instagram, TikTok, YouTube, WhatsApp, Telegram e Gettr.

Em um comunicado divulgado no domingo (25), a campanha de Marçal afirmou que a liminar não proíbe a presença do candidato nas redes sociais e que a criação de novos perfis é uma forma de manter a comunicação com o eleitorado. “A decisão menciona a possibilidade de criação de novos perfis. Portanto, Pablo Marçal seguiu a determinação judicial e estabeleceu novos canais para continuar sua interação com os eleitores”, explicou a nota.

A liminar foi concedida pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, após uma ação do PSB, partido da candidata Tabata Amaral. A representação do PSB alega que Marçal teria violado regras eleitorais ao pagar por impulsionamento de perfis e conteúdos online. A campanha de Marçal recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em resposta à decisão.

Apesar da alegação de censura por parte de Marçal e sua equipe, a decisão judicial tem como base a resolução nº 23.732/2024 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proíbe a remuneração de terceiros para promover campanhas eleitorais. Marçal, por sua vez, descreveu a decisão como uma tentativa de silenciamento político e uma violação dos princípios democráticos.

Após a suspensão, Marçal alterou sua foto de perfil para uma imagem em que aparece com a boca coberta por uma tarja preta, dando a impressão de censura. No entanto, a decisão do juiz não impede a criação de novas contas, desde que não envolvam práticas ilegais de impulsionamento.

O impacto da suspensão das contas de Marçal ainda está em discussão. Embora as novas contas já tenham registrado um rápido crescimento no número de seguidores, a eficácia dessas medidas será monitorada pelas autoridades eleitorais. O PSB, por sua vez, segue atento e pode apresentar novas ações judiciais.

A batalha pelos perfis nas redes sociais continua, com a candidata Tabata Amaral já indicando que novas ações legais podem ser esperadas. Marçal, que tem se destacado nas pesquisas eleitorais, enfrentará uma intensa disputa nos próximos dias.

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